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20 de mar. de 2016

Criação de Peixes

Veja em nosso artigo dicas de como ganhar dinheiro com acriação de peixes.
criação de peixes mais praticada e comercialmente viável é a de tanque-solo, sendo que podem haver outras estruturas de piscicultura. Mas antes de planejar a estrutura de criação, é necessário planejar todos os fatores que farão da criação de peixes um negócio rentável.
E para dar início aos negócios de criação de peixes, primeiro, é preciso analisar o mercado e descobrir para quem vender e assim planejar o que criar, ou seja, as espécies de peixes que serão cultivados, em que quantidade, qual o preço e quais as técnicas utilizadas.

Pesquisa de mercado

A pesquisa de mercado na piscicultura avalia o perfil consumidor, não só do consumidor local, mas também do consumidor de diversas partes do mundo, pois as possibilidades de expansão de vendas são ilimitadas. Também é importante ver tendências de consumo, comportamento do consumidor, possibilidades de expansão dos produtos, preços praticados, parcerias comerciais e outros fatores.
Além disso, devem ser pesquisadas as possíveis parcerias de mercado como os principais compradores, distribuidores, varejitas e parcerias que podem se tornar sólidas como os pesque-pague e as peixarias.
Depois de analisados todos esses fatores, os empresários podem planejar quais espécies de peixes produzir, qual a quantidade por demanda, qual o preço praticado e quais serão os fornecedores de insumos, os parceiros comerciais e quais os principais concorrentes.

Fornecedores para criação de peixes

Os fornecedores são também um componente essencial para o sucesso do piscicultor, fornecedores que tenham insumos de qualidade, bons preços, que entreguem dentro do prazo e outros.
Contatos com os melhores fornecedores podem ser obtidos com a Associação de criadores ou por indicações dos escritórios públicos de práticas rurais, como a Emater, o Ministério da Pesca e secretaria da Agricultura. Esses órgãos podem oferecer informações sobre fornecedores de bons insumos, como rações, alevinos e outros.

Concorrentes

Como em qualquer negócio, a concorrência deve ser encarada como um padrão de qualidade, preço e tipos de peixes produzidos.
Assim também como técnicas de criação utilizadas por outros estabelecimentos de criação de peixes. E ainda a localização escolhida para a criação que deve avaliar a concorrência existente.

Espécies mais rentáveis de peixes

Existem peixes que são mais aceitos pelos consumidores e por isso, são mais vendidos. Esses peixes podem ter técnicas diferentes de criação, custos e investimentos diferentes e ainda adaptação ao ambiente de instalação do cativeiro de criação e diferentes também quanto à alimentação.
Entre as espécies de maior demanda no mercado estão a carpa e suas variantes, o pacu, o bagre africano, a tilápia, o piau, a merluza e outros.

Técnicas de criação de peixes mais rentáveis

Antes de se aprofundar nas técnicas de criação de peixes, é necessário que se decida sobre as espécies quanto à forma de alimentação dos peixes que pode ser onívora, herbívora, iliófago, detritívoro, fitoplantófago, zooplantófago ou plantófago.
Isso, porque se o peixe se alimentar de carne, o que acontece é que o investimento será maior e por isso, o preço também influenciará na decisão em qual tipo de peixe produzir.
As técnicas de piscicultura são fatores imprescindíveis para uma decisão sobre a criação de peixes, como também a aceitação no mercado. Dessa forma, as empresas podem decidir entre criar uma ou mais espécies em um mesmo viveiro.

Determinantes para a criação de peixes

Para o sucesso do empreendimento de criação de peixesdevem ser analisados os fatores:
Localização – a qualidade da água, o abastecimento constante de água limpa e o clima propício são fatores determinantes para a escolha da localização. Por isso, a área de implantação dos viveiros deve ser planejada com o trabalho de seleção das localidades de acordo com os dados hidrológicos e meteorológicos.
Deve-se escolher o local ideal para construção de viveiros que facilite a distribuição e vendas dos peixes.
Além disso, a localização influenciará o tamanho da exploração de espécies, custos com adequação, o que determinará custos de implantação e o que terá como resultado a viabilidade técnica e comercial.
Topografia – a topografia influencia na movimentação do solo nas construções e por isso, é recomendável que se escolha um terreno plano para diminuir o trabalho com terraplanagem.
Solo – as boas condições do solo para construção de tanques estão entre o argiloso o arenoso. A boa estrutura do terreno possibilita que o tanque ao ser escavado não forme vazamentos e infiltrações.
Água – é importante que se tenha água abundante e de qualidade, com uma profundidade de até 1,5 m para 1ha de área. O tempo de enchimento dos tanques demora 72 horas.

Tipos de instalação

Os viveiros ou tanques de criação são reservatórios que foram escavados no solo natural e que possuem sistemas de drenagem e abastecimento.
Os viveiros de derivação são aqueles que são construídos em terreno com declives transversais que formam canais. A vantagem do viveiro de derivação é que proporciona facilidade de manejo e maior controle de entrada e saída de água.
Já os viveiros de barragem são aqueles erguidos em um dique capaz de interceptar o curso de água. A vantagem do viveiro de barragem é que essa construção tem baixo custo. Porém, as desvantagens são maiores, pois neste tipo de instalação o controle da quantidade de água não é eficaz e ainda existe o risco da barragem ser rompimento por excesso de água; além disso, o manejo dos peixes é também difícil.
Os tanques se diferem por terem o fundo de alvenaria. Este tipo de instalação é viável para que se evite infiltração, porém, o custo para instalação é maior se comparado à baixa produtividade. A desvantagem é que o tanque sendo revestido de material artificial não possibilita a criação de micro-organismos que são essenciais para a alimentação dos peixes.

Processos de criação de peixes

O processo de criação de peixes é chamado de manejo, que é o conjunto de práticas e técnicas para o cultivo. Entre as etapas de manejo estão: a preparação dos viveiros, o processo de calagem  e a adubação dos viveiros.
O processo de adubação é realizado para que haja crescimento do plâncton e do fitoplâncton que servem de alimento para os peixes.
A adubação pode ser orgânica, inorgânica e química e deve ser realizada após quinze dias da calagem.
Além dessas etapas, a criação de peixes tem ainda as etapas de transporte dos alevinos, o povoamento dos tanques, a alimentação dos peixes e a despesca.
O processo de despesca é aquele pelo qual há a retirada dos peixes dos viveiros, quando estes atingem o tamanho e o peso ideais para comercialização.
O processo de acondicionamento e transporte dos alevinos é também muito importante. O transporte é feito em sacos plásticos que são cheios de ar ou podem ser transportados em fibras de amianto ou em tanques cobertos por lona em veículos.

Praticas de manejo de peixes

A rentabilidade do negócio, seu crescimento e expansão de vendas dependerão da produtividade e qualidade dos peixes. Por isso, as técnicas utilizadas são muito importantes e antes de começar a produzir, é necessário escolher o tipo de cultivo.
Cultivo extensivo – é aquele em que os peixes se agrupam em açudes, lagoas, represas e outros tipos hidrográficos e os produtores não controlam predadores.
Cultivo semi-intensivo – no cultivo intensivo é a alimentação que determina a criação dos peixes, pois nesse cultivo a quantidade de peixes é maior.
MonocuItivo – nesse tipo de cultivo são criados apenas uma espécie de peixe. Essa criação é propícia para locais onde não há várias espécies de alevinos.
Policultivo – nesse manejo se criam várias espécies de peixes e por isso, há maior aproveitamento de alimento natural.
Consórcio de criação de peixes com suínos – neste tipo de criação ocorre que as fezes obtidas na criação de suínos são transportadas para os viveiros de peixes e assim, a produção de suínos sustenta a produção de peixes. As fezes são alimento ou adubo orgânico para criação de alimentação natural para os peixes. Dessa forma, o produtor conseguirá rentabilidade com a criação de suínos e peixes.
Consórcio de aves e peixes – a exemplo do que acontece acima o esterco de aves é também uma possibilidade, e a vantagem é que o adubo de aves produz mais plâncton. "Fonte : novonegocio"

19 de mar. de 2016

Criação de Porcos – Suinocultura

Na América do Sul, o único país que integra os 10 maiores produtores de carne de porco é o Brasil. A produção para uso industrial cresce de forma rápida com muitos milhões de cabeças nos últimos anos, sendo a produção para subsistência diminuída.  Conheça mais sobre a criação de porcos (suinocultura).
A região Sul é a principal produtora de criação de porcos no Brasil, e o setor tem se desenvolvido por lá de forma muito rentável, avançando em relação aos aspectos tecnológicos que são cada vez mais integrados a realidade local. A região corresponde a 80% da produção nacional, e em alguns locais do Brasil ainda há a carência de criação de porcos – suinocultura. O empreendedor de sucesso deve explorar estas regiões para começar um negócio ou exportar seus produtos.
O mercado de carnes brasileiro, atualmente, passa por mudanças significativas e é necessário entendermos como tudo aconteceu. Antigamente, a carne de boi era a mais utilizada pelos brasileiros, e hoje em dia vemos a expansão da carne de frango que já ultrapassa as vendas da carne bovina e é o principal tipo de carne branca apreciado por aqui. A carne de porco, embora não seja líder no setor, é uma das mais utilizadas e é substrato ainda para a produção de linguiça (alimento muito consumido principalmente nos churrascos).
Os enlatados também necessitam de uma grande demanda de carne suína para serem preparados, e os gastos com carnes preservadas e enlatadas representaram mais de 568 milhões de reais em 2007. Novas pesquisas vêm sendo feitas a cada dia para melhorarem os números e as informações de mercado para auxílio dos novos empreendedores.

Produtos de Criação de Porcos – Suinocultura

As principais cores apresentados no mercado para a carne suína são: cabeça, paleta, lombo, pernil, perna dianteira, toucinho, bacon, pés, olhas, lombinho e rabo. E os outros produtos obtidos com a carne suína ultrapassam 100 tipos diferentes. A linguiça, como já falada, o lombo defumado, salame, copa, torresmo e outros são exemplos. O que é muito importante de ter conhecimento é quanto a disponibilidade de todo o corpo do porco, que é largamente utilizado, desde o sangue as tripas. O empreendedor então, tem a grande chance de aproveitar a matéria-prima para conseguir vender produtos diversos e relacionados, em vez de se dedicar a apenas uma especialidade, que pode diminuir as chances de obtenção de lucratividade.

Embutidos – Criação de Porcos – Suinocultura

Os embutidos são produtos feitos com a carne picada e temperada, geralmente com uma forma parecida. Sob pressão, em um recipiente de origem orgânica ou não orgânica, são produtos acessórios muito utilizados em todas as partes do Brasil, e podem ser frescos ou secos. Os secos são as linguiças frescas e os embutidos são salames e mortadelas por exemplo. Há ainda os embutidos cozidos, como os presuntos e salsichas. Para fazer os embutidos, a criação de porcos não precisa apenas dos suínos, mas de temperos, conservantes, tripas e estabilizantes.
Antes de o negócio abrir, é necessário que o empreendedor tenha ideias e já saiba mais ou menos o que vai produzir, as dificuldades e expectativas de encontrar certos produtos na região, as opções do mercado, as tecnologias envolvidas e suas possibilidades financeiras.

Criação de Porcos – Suinocultura – A cadeia produtiva

Na cadeia produtiva da suinocultura podemos fazer uma divisão simples em três grupos principais.
A produção primária é feita por suinocultores de ciclo completo, minifundiários e outros que estão normalmente ligados a indústrias de processamento. Insumos e serviços tem um grande valor no setor industrial de rações e de melhoramento genético. O processamento, embora não haja o acesso a informações precisas para traçar um perfil do grupo, sabemos que as quatro maiores empresas têm cerca de 30% do abate nacional e as dez maiores cerca de 40%.

Propaganda de Criação de Porcos – Suinocultura

O mercado de criação de porcos tem uma vasta possibilidade de lançar seus benefícios principais ao mercado de forma a recorrerem a publicidade. A propaganda tradicional é um benefício já muito conhecido e que traz atenção as idéias do empreendedor de suinocultura. O produto e seu conceito geram o interesse do consumidor, que estimulado ao processo de aquisição, corre atrás de formas de conseguir o que lhe foi proposto, ou seja, procuram uma forma de comunicação com a empresa para a compra de produtos.
Os formatos das propagandas podem ser anúncios impressos, anúncios eletrônicos, embalagens, anúncios em encartes, folhetos, catálogos, outdoors e outros. Pode ser boa a associação do empreendimento de suinocultura com outras empresas relacionadas para que haja a possibilidade destas parceiras ajudarem de alguma forma na divulgação do produto.
Muitas outras formas de divulgação ainda podem ser propostas especificamente para o estabelecimento.
Na televisão, vemos que as principais marcas de criação de porcos optam por fazerem campanhas com o nome da marca e não explicitando um produto ou outro e suas características, a menos que seja uma novidade no mercado. O reforço do nome da marca muitas vezes pode tornar-se mais rentável do que propriamente a oferta de produtos em promoção. O que vai dizer isso é a situação atual de uma empresa de criação de porcos, a possibilidade de investir pesado em propagandas mais tecnológicas, a realidade local e outros aspectos. Os custos elevados, se não empregados de forma planejada, podem não contribuir no caso de uma propaganda mal feita.

Criação de Porcos – Suinocultura – Produção Alternativa

Nem só para compôr a mesa do jantar o porco está servindo ultimamente. Além de ser uma excelente fonte de proteína e gordura na alimentação do brasileiro, o mundo da moda e do entretenimento são mais alguns exemplos de indústrias que procuram a criação de porcos. Mas, porque?
O mundo da moda movimenta bilhões de dólares todos os anos e a melhor forma de identificar a associação deste setor aparentemente tão distante da criação de porcos é a necessidade dos estilistas em comporem suas coleções com couro. O couro de porco é um dos mais usados na Moda brasileira e, acompanhando as tendências mundiais, será utilizado vastamente durante os próximos anos.
O empreendedor deve estudar profundamente onde seu empreendimento é capaz de ser encaixado e aproveitado, e assim formular táticas de chegar até empresas que provavelmente tenham a necessidade da compra de seus produtos para fazer negócios. É uma tarefa inteiramente trabalhosa ter de estar a par do que acontece em todos os setores da indústria, mas incrivelmente prazeroso quando o sucesso da suinocultura ganha credibilidade dentro do mercado e traz lucros satisfatórios ao trabalho realizado.

Pessoal de Criação de Porcos – Suinocultura

As pessoas que irão trabalhar na criação de porcos devem ter características em comum, como dinamismo, responsabilidade, simpatia com o cliente, paciência e vontade de trabalhar. Estas e cada uma das competências específicas servem para deixar o serviço cada vez mais agradável do ponto de vista do consumidor, tanto socialmente quanto na qualidade dos produtos e serviços oferecidos. É muito comum que as pessoas voltem a fechar acordos com empresas que foram confiáveis.
O pessoal que trabalhará frente ao público deverá ter uma boa aparência e experiência em contato com o setor de vendas e relacionamento com o cliente. Os funcionários que trabalhem na parte de cortes e produção de produtos devem ser cobrados em hábitos de higiene adequados. Os que estiverem com contato com a criação de porcos devem receber treinamento específico. Caso o empreendedor não consiga pessoas qualificadas para os cargos, o treinamento com cursos e palestras é o melhor a se optar."Fonte: novonegocio"

18 de mar. de 2016

Como Ter Uma Criação de Animais Silvestres em Cativeiro

Sabe-se que, no Brasil, não é permitida a atividade de criação de animais silvestres em cativeiro. São somente permitidos os criadouros de animais silvestres que não estejam ameaçados de extinção, como zoológicos e entidades científicas.
Alguns animais são os mais acometidos pela criação de animais silvestres em cativeiro, como os macacos, papagaios, araras e pássaros brasileiros. O IBAMA é o órgão que autoriza a criação destes estabelecimentos, sendo o responsável por um estudo técnico e científico para saber se a estrutura e o negócio em si podem ser desempenhados.
A condição para a criação de animais silvestres em cativeiro no Brasil está fortemente ligada à autorização do IBAMA. Sem sua aprovação, o negócio não poderá ser criado e por isso o estudo sobre as leis, condições e imposições do órgão tornam-se necessários para o empreendedor cumprir as exigências e começar um negócio de forma legalizada.
O controle do órgão, muitas vezes, parece rígido demais, mas deve-se, principalmente, ao tráfico de animais que todos os anos sacrificam milhares de exemplares de espécies cada vez mais raras por conta de um interesse plenamente comercial, expondo os animais a condições inviáveis a vida.
O IBAMA, então, deve avaliar o projeto técnico e a infraestrutura da criação de animais silvestres em cativeiro para, então, o empreendedor poder dar entrada com o resto do projeto.
A comercialização de animais está prevista em lei, dependente de criadouros registrados no órgão de competência. Sem permissão, a criação de animais silvestres em cativeiro é considerada crime inafiançável.

Estrutura da criação de animais silvestres em cativeiro

O IBAMA, geralmente, já fornece suas exigências quanto àcriação de animais silvestres em cativeiro e o empreendedor pode se guiar.
O que é comum em relação a todas as espécies é simular um ambiente parecido com o habitat natural. Isso consiste na observação e pesquisa dos hábitos dos animais que serão criados para propor as principais características que deverão conter no ambiente de criação de animais silvestres em cativeiro. A observação de outros criadouros é a parte importante na estrutura, já que a prática neste serviço acaba excluindo as opções menos cabíveis.
No caso de animais que mereçam cuidados especiais, como os pinguins, deve-se instalar o ambiente propício para o seu desenvolvimento e procriação. Quanto mais exigências o animal silvestre exigir, mais dinheiro será gasto para propor as soluções necessárias. Por isso, os animais silvestres mais criados são de fácil acomodação.

Criação de animais silvestres em cativeiro – Regulamentação do comércio

regulamentação do comércio na criação de animais silvestres em cativeiro inclui as portarias 117/97 e 093/98 e 102/98, que são aquelas que falam sobre animais brasileiros e animais exóticos, respectivamente.
Todas reafirmam a importância da comercialização com notas fiscais a partir de estabelecimentos criadouros registrados e com comprovante de origem dos exemplares. É preciso que toda essa burocracia seja efetuada para que haja certo controle da compra e venda de animais.
O tráfico ilegal faz fortunas e cresce tanto dentro quanto fora do Brasil e a intenção é acabar com esta prática revertendo à compra de animais apenas para os estabelecimentos credenciados e permitidos para realizarem as vendas.

Perfil do empreendedor de uma criação de animais silvestres em cativeiro

Não precisa dizer que o ideal é que o empreendedor de uma criação de animais silvestres em cativeiro goste muito de animais. Esta é a primeira dica para o empreendedor de sucesso conquistar clientes e ter seu negócio prosperando sempre: gostar do que faz.
Geralmente, os profissionais que começam um negócio como o proposto são veterinários, biólogos, zootecnistas e outros profissionais que lidam diretamente com os animais. Outros preferem aventurar-se num empreendimento como um desafio, mas devem precaver-se e saber muito mais informações em relação a vários aspectos que o ajudem a dirigir a criação de animais silvestres em cativeiro.
Cursos, palestras e eventos diversos acontecem em todo o Brasil e reúnem empreendedores da área de animais. Tanto aqueles que criam como aqueles que usam os animais como matéria-prima para o consumo trocam experiências e acabam adquirindo as informações que lhe darão base para lidar com os seus negócios.

Localização de uma criação de animais silvestres em cativeiro

localização de uma criação de animais silvestres em cativeiro pode ser diversa, tendo que respeitar alguns parâmetros básicos. Devido à própria procura, a estratégia de mercado acaba influenciando a ida do estabelecimento para o lugar que tenha mais procura pela mercadoria. Porém, existe a necessidade dos animais que impossibilitam que a criação de animais silvestres em cativeiro esteja localizada, por exemplo, numa rua movimentada.
O bom senso é a primeira dica na hora de escolher a localização deste empreendimento, até porque, caso haja alguma irregularidade, o IBAMA é o primeiro a vetar a legalização do negócio.
É importante que a área escolhida disponha de água tratada e acessível para os animais, rações e alimentos de qualidade para a alimentação das espécies, funcionários responsáveis e profissionais treinados para executarem as tarefas com estes animais e uma parte para a conversa com os compradores de animais exóticos.

Marketing – Criação de criação de animais silvestres em cativeiro

Para conseguir cada vez mais compradores, as estratégias de marketing vêm influenciando todos os anos as empresas a investirem em formas diferentes de atrair o olhar do consumidor. No caso da criação de animais silvestres em cativeiro, pode-se investir bastante na aparência do local que o consumidor irá visitar, dar a oportunidade destas pessoas em chegar perto dos animais antes mesmo de adquiri-los, apontar formas de divulgação com alto poder persuasivo e conceder descontos e brindes na aquisição dos animais.
O ideal é estabelecer parcerias com cada vez mais empresas afins. Zoológicos, por exemplo, podem exibir cartazes mostrando as principais vantagens da criação de animais silvestres em cativeiro e assim o empreendedor consegue chegar a um público selecionado por um custo bem baixo. Podem-se pagar os estabelecimentos para anunciarem o negócio, como fazer parcerias e trocas de produtos.
Podemos perceber que a internet, hoje em dia, é uma excelente forma de divulgação, podendo ser escolhida sem problemas para estimular a compra de animais silvestres regulamentados. Um banner num site naturalista, por exemplo, é um bom começo para gastar pouco e, a partir do link, até uma visita à sede do estabelecimento pode ser perfeitas para cativar o consumidor.

Criação de animais silvestres em cativeiro – Novo público-alvo

O público-alvo de determinados negócios pode se modificar ao decorrer do tempo. Há algum tempo, as pessoas nas grandes cidades começam a se interessar por estar em contato próximo com a natureza. Adquirem plantas e animais diversos para compor sua rotina urbana e os animais silvestres são alguns destes animais.
Antigamente, apenas os cachorros e os gatos eram encontrados nas residências das famílias. Hoje em dia, cobras, araras e outros animais podem ser vistos perfeitamente incluindo uma família e a criação de animais silvestres em cativeiro deve estar atenta a isso."Fonte : novonegocio"

17 de mar. de 2016

Como ter uma criação de cavalos

Criação de cavalos no dia a dia é o sonho de muitos empreendedores, que geralmente se identificam com o animal ou tenham alguma experiência prévia em criação de animais. Percebe-se que os cavalos são animais que necessitam de espaços grandes, e entre os animais de fazenda que têm esta necessidade os cavalos são geralmente os mais queridos pelo homem. Desde muito tempo os cavalos são utilizados como serventia no transporte, depois como esporte, nas corridas e caçadas. Isto acontecia por necessidade e lazer, mas ao decorrer do tempo a associação entre o homem e o cavalo gerou a vontade de empreendedores em investirem na criação de um negócio, a criação de cavalos.
A ideia principal da criação de cavalos parte de fazendeiros que usam os cavalos também como utilitários para o trabalho rural, pela força que o animal apresenta e o quanto pode andar, auxiliando firmemente nos campos de plantações e em outros objetivos.
Se você está pensando em iniciar uma criação de cavalos, saiba que está indo por um ótimo caminho. Este animal é um excelente companheiro para criação, dócil quando bem tratado e tem um altíssimo valor de mercado para venda por todos os atributos e usos que pode oferecer. Muitas pessoas também criam cavalos em suas fazendas por puro prazer, apenas pela beleza do animal, que merece seu destaque quando bem cuidado.
Para iniciar uma criação de cavalos, deve-se atentar para as principais características de mercado, estrutura, atendimento ao cliente e aspectos relacionados à criação de cavalos. O animal é um excelente companheiro do homem, muito dócil quando tratado bem e com um valor de mercado muito bom que movimenta vendas e capital em grande escala pela utilidade que pode oferecer. Por hobbies, muitos criadores de cavalos sequer recebem ou utilizam os animais para atividades comerciais, aproveitando-se apenas da beleza do animal e pelo puro prazer de dedicar tempo a admirá-lo. Aqui você verá alguns aspectos de criação de cavalos para ajudar no começo de um negócio como este.

Estrutura de uma criação de cavalos

Para que os cavalos sejam dignos de venda, deve-se começar a pensar na estrutura do espaço para o bem estar do animal. Os cavalos criados sem a estrutura adequada para seu desenvolvimento podem crescer com temperamento arisco e sem uma relação pertinente com o homem, e isso diminui o valor de compra no mercado. O bem estar do equino é realmente o primeiro passo a ser priorizado antes de tudo. A área de descanso e alimentação são chamadas de estábulos. Eles precisam de espaço para que o cavalo possa sobreviver sem apertos, podendo circular confortavelmente com todo o seu corpo, com altura também adequada permitindo que fique de pé a qualquer momento sem barreiras que o atrapalhe.
Para conferir na prática como funciona uma estrutura para a criação de cavalos, o ideal é que o empreendedor visite estabelecimentos próximos à região que dispõem de mesmas práticas para perceber a aplicação das técnicas teóricas numa situação prática.

Raças de cavalos – Criação de cavalos

Os cavalos em geral podem ser vendidos por valores altos quando bem tratados, mas existem algumas raças consideradas mais nobres que podem gerar um lucro exorbitante de mercado. O valor comercial dos cavalos pode ser bem exemplificado pela raça manga-larga que tem estatura mais elevada que as outras raças, apresentando tonalidades de pelos mais brilhantes e vivas. Podem aparecer com manchas de outras cores de acordo com a genética do animal e é excelente para competições e na criação como animal doméstico.
O manga-larga marchador é uma das raças mais querida para a criação no Brasil e considerada também a mais cara comercialmente, tanto para a compra de um casal da raça como de um filhote ou embrião. Para o convívio com o homem, corridas e trabalho em fazendas é muito utilizada e chegam aos 500 kg de forma muito rápida, com comprimento de 1,55 metros de altura.
Estes cavalos mais nobres certamente atendem as exigências de um público alvo mais requintado, assim o empreendedor de criação de cavalos deve discriminar o perfil do consumidor para saber que raças serão mais procuradas.
A raça de cavalo Campolina tem preço de venda mais baixo, mas nem por isso deixa de ter um valor comercial atrativo. Esta raça é de criação brasileira, surgida do cruzamento de duas outras raças por um criador brasileiro e é bem apreciada em países vizinhos. Chega aos 400 quilos em média e tem tonalidade de pele geralmente marrom claro ou preta.

Alimentação da criação de cavalos

Se quiser que os animais tenham sejam saudáveis, é preciso cuidar da alimentação acima de tudo. Além de visitas regulares de um zootécnico para verificação e vacinação nas datas corretas, cuide para que tenha para o animal apenas feno fresco, água trocada ou reabastecida diariamente e, caso opte por ração, disponha de um alimento balanceado e rico em fibras que o animal precisa.
Os cavalos são animais de grande porte, que merecem alimentação adequada acima de tudo. O organismo dos cavalos deve ser saudável e proporcionar as necessidades energéticas que os cavalos precisam para desempenharem suas funções fisiológicas e até mercadológicas.
O zootecnista deve acompanhar a verificação, vacinação e cuidado dos animais para que tenha feno fresco, água tratada e trocada diariamente e ração se for a opção utilizada para alimentação.
Diariamente, o cavalo deve obter as doses corretas de alimentos ricos em fibras e vitaminas. Os cuidados médicos constantes e uma boa alimentação são a base de uma criação de cavalos produtiva, e caso haja deficiências no controle destes aspectos, o empreendedor deve procurar soluções rapidamente.

Reprodução da criação de cavalos

Este aspecto está mais destinado para os empreendedores de criação de cavalos que pretendem vender os animais como principal forma de comércio no setor. O período reprodutivo é o mais importante e deve estar sob o controle de um zootecnista e veterinário especialistas em animais de grande porte. A reprodução pode acontecer por meio de inseminação artificial, consistindo na retirada do esperma de um animal injetando na fêmea para a criação de um embrião, que sofrerá modificações e dará origem a um novo exemplar da espécie. Pode-se ainda investir na forma natural de reprodução, que hoje em dia é pouco realizada por várias razões.
A égua possui um cio de 12 dias, em que podemos observar o alargamento de seus órgãos genitais e aproximação do macho para o coito. A égua deve ser colocada para a reprodução numa idade em que não comprometa seu sistema reprodutivo, nem a cria e então foi adotado o padrão de três anos no mínimo. As chances de que o filhote nasça saudável é consideravelmente maior, o que explica a adoção deste sistema. Embora as técnicas estejam cada vez mais aprimoradas em relação à criação de animais, a natureza ainda é fator determinante e pode atrasar muito um negócio que esteja fortemente veiculado a ela. Por isso, é necessário um grande estudo a cerca dos principais determinantes como o clima, as condições de alimentação e outros.
O macho deve ser unido à fêmea apenas duas vezes ao dia durante o cio da égua, e mais do que isso comprometerá a forma de ejaculação, o que não é interessante para o negócio de criação de cavalos. A gestação de uma égua dura cerca de 226 dias, e deve ser acompanhada por veterinário constantemente. Outros cuidados também devem ser tomados, como a vigia por um profissional criador para que as condições em que a égua vive não deixem a desejar e contribuam para o nascimento saudável do feto.
O abdome da égua incha a partir dos três meses de gravidez, e então é quando há a certeza de que o animal está para procriar. Antes disso, o ultrassom pode verificar se o cruzamento aconteceu com êxito ou não.

Investimento inicial de criação de cavalos

O mercado de criação de cavalos tem um valor bastante significativo e atrai muitos empreendedores ao ramo. O cavalo é um dos mais caros para a venda, podendo chegar a R$100.000,00 normalmente. O aumento do preço está relacionado à linhagem pura, os cuidados e o apego com o homem. Isso é feito a partir de uma criação acompanhada intimamente por uma equipe de profissionais especialista na criação de cavalos.
Um cavalo manga-larga, por exemplo, pode ser vendido por dez mil reais se tiver pais que ganharam corridas importantes, e então o que se vende é o gene, que está sendo disputado no mercado. Mas, em uma criação de cavalos o convívio com o homem no estábulo e no dia a dia deve acontecer sem falhas, pois o cavalo tem seus valores diminuídos se forem considerados selvagens."Fonte: Novonegocio"

Como Ter Uma Criação de Chinchila

Um dia, a chinchila já foi considerada extinta, e sua reprodução atualmente está preservada apenas na região dos Andes. Uma das formas adotadas para a proteção das chinchilas foi mantê-las em cativeiro, e os especialistas conseguiram assim um controle maior sobre as espécies, evitando que as principais causas naturais de morte das chinchilas fossem evitadas por algum tempo.
Quase exclusivamente para a exportação das peles, a criação de chinchila é muito rentável e é muito procurada no exterior. Os preços são excelentes, e as indústrias pagam valores bastante altos para conseguirem as peles de chinchilas. O empreendedor que deseja entrar no negócio de criação de chinchilas e ser bem sucedido pode aproveitar bastante à procura no mercado internacional e abastecer as principais empresas que precisam da pele de chinchila. A regulamentação da atividade deve ser procurada no primeiro momento, e isso é essencial para deixar o negócio legal do ponto de vista jurídico e com isso dispor dos benefícios concedidos.

Utilidade da Criação de Chinchila

A criação de chinchila está associada à fabricação de casacos e estolas, sendo o mundo da moda talvez o que se encaixe mais perfeitamente a busca deste material. A pele da chinchila deve ser rigorosamente escolhida e ter padrões iguais para a fabricação de um tecido ideal, e estima-se que cerca de dois mil animais são escolhidos para que 40 a 120 peles sejam aproveitadas para a produção destes casacos e acessórios.
Sua cor original da é única: o cinza ou standard e ocorrem mutações nestes animais, fazendo-os adquirirem as formas brancas, pretas, beges e toque de veludo. Em relação à genética destes animais, pode acontecer que genes recessivos influenciem e comecem a formar chinchilas charcoal e zapphire. As espécies então são combinadas em várias cores e resultam em animais cada vez mais diferentes e belos, possibilitando um retorno financeiro ainda maior a partir da alta procura de mercado.

Dicas Para a Criação de Chinchila

Para a reprodução de chinchilas, não é preciso muito espaço. Os animais são muito limpos e não deixam cheiro agradável no ambiente, fazendo muitos empreendedores optarem pela criação de chinchila pela grande oportunidade de ficarem livres de complicações e problemas que podem acontecer na criação de outros animais. A alimentação correta também é essencial, assim como as condições adequadas de temperatura para que as chinchilas possam se desenvolver e reproduzirem de forma adequada.
A água deve ser limpa e a higiene do criatório deve ser preservada. A chinchila pesa cerca de 500g quando adulta e mede cerca de 30 cm. É um animal de fácil manejo e muito proliferativo, podendo procriar até 15 anos dando origem a filhotes duas vezes por ano.

Manejo

A alimentação adequada da chinchila inclui alfafa seca e outros alimentos de origem vegetal. A ração é peletizada para a chinchila, sendo composta de cevada, milho, soja, germe de trigo, malte seco, sais minerais, ovo, complexo vitamínico e outros componentes que dão os nutrientes ideais para seu desenvolvimento saudável. Na criação de chinchilas deve-se escolher a alimentação em pelotas, para que os dentes das chinchilas se desgastem quando estiverem comendo.
As fezes, todos os dias devem ser observadas para saber se o padrão condiz com a normalidade da espécie. Geralmente as chinchilas eliminam muitas fezes, que se encontram secas. Qualquer alteração na coloração e aspecto deve ser comunicada ao veterinário para que haja a abertura de uma investigação com o objetivo de assegurar a promoção de saúde da espécie em cativeiro. As chinchilas devem tomar banho e a abertura das banheiras deve ser fechada logo após o término.
O banho diário destaca ao pelo sedoso do animal, mas não deve ser usada a água. As banheiras devem conter 10 colheres de carbonato de cálcio, que é um pó finíssimo que age retirando a oleosidade do pelo, alguns microrganismos e a sujeira que pode se acumular. A cada oito dias devem ser revisto, sendo semanalmente a regra de limpeza dos bebedouros e comedouros. A alfafa úmida gera diarreias, sendo o ideal evitar seu consumo.

Saúde da Chinchila

A saúde dos animais deve ser vista principalmente para que não haja desperdícios para o negócio. As fezes diarreicas merecem tratamento imediato e caso apresentem-se moles e pegajosas, o ideal é suspender a alimentação das chinchilas por 24 horas, oferecendo o Cloromicetin Palmitate por cerca de três dias a cada animal. Um sinal de fezes diarreicas é quando a gaiola está suja de fezes e estas presentam conteúdo líquido.
Um veterinário deve ser contratado para tratar da saúde das chinchilas, mesmo que não trabalhe todos os dias da semana. Além de tratar as enfermidades que possam vir a afetar a saúde da espécie, é necessário organizar e planejar ações de saúde para evitar o contágio com bactérias e outros microrganismos, inspecionar os serviços e garantir um bom aproveitamento das peles de chinchila.

Reprodução

As chinchilas devem ser criadas em ambiente com a temperatura ideal de dezoito a vinte e dois graus, e como não toleram temperaturas muito altas, o ar condicionado pode ser adotado para o local da criação, tornando um ambiente agradável e confortável para a espécie. Nos dias quentes, a indicação é ligar o aparelho das 11 às 14 horas, de forma ininterrupta.
Aos setes meses, a chinchila pode começar a reproduzir. Nos primeiros dez anos de idade são muito espertas e ágeis, tendo dois partos por ano de dois filhotes de cada vez, podendo chegar até quatro. O empreendedor pode escolher a combinação de cores, o temperamento e evitar que parentes façam cruzamentos, impedindo a consanguinidade que gera problemas.

Perfil do Empreendedor de Criação de Chinchila

A criação de chinchila, geralmente, é um negócio adotado por empreendedores que já tenham experiência na criação de outros animais e até mesmo alguns que se interessaram pela ideia sem muito conhecimento do assunto. Para estes últimos, o ideal é frequentar cursos e palestras que deem uma certa noção de criação de animais, técnicas biológicas de cruzamento destes animais, uma parte básica sobre administração de empresas, propaganda e marketing e outros.
Para saber mais sobre criação de chinchilas, podem-se observar outros criadouros destes animais e fazer pesquisas que complementem seu entendimento do assunto. O ideal é começar uma criação de chinchila com o conhecimento suficiente para a boa coordenação do negócio e de colaboradores. Na parte do pessoal, o ideal é treiná-los quando não há a possibilidade de contratação de profissionais especializados em certas funções. A experiência também conta muito e os empreendedores que já tiveram algum negócio antes, de qualquer setor que seja, tem mais possibilidade de progredirem e conquistarem um lugar na preferência do público.

Investimento inicial

Para investir numa criação de chinchila, deve-se levar em conta o tamanho do negócio. Em negócios de pequeno porte, podem-se gastar valores muito baixos e conseguir uma boa produtividade. Além dos encargos e impostos que se deve deixar em dia com a prefeitura e o Estado, os equipamentos básicos a serem comprados incluem bebedouros, comedouros, telas, lâmpadas, instrumentos básicos, rações e outros. O importante é fazer uma pesquisa de custos e priorizar sempre os principais produtos de utilização na criação de chinchila, com os menores preços encontrados."Fonte: novonegocio"

16 de mar. de 2016

Como montar uma criação de avestruz

O avestruz ainda não é uma ave muito popular no Brasil, porque sua origem é africana, mas tem feito grande sucesso por aqui na culinária pela saborosa carne e por ser um empreendimento com alta capacidade de sucesso. Do avestruz, pode-se aproveitar bastante coisa e por isso, desde 1995, surgem cada vez mais criadores interessados em se enveredar por este ramo de negócio lucrativo no Brasil. Isso não quer dizer que tenha concorrência suficiente para assustar quem deseja entrar no ramo neste momento.
Para quem não conhece a ave, o nome científico do avestruz é Struthio Camelus. A ave é originária do Egito, mas enveredou pela África há muitos anos, onde foi descoberta pelos europeus e sul americanos para criação. Possuem um grande porte, podendo chegar até dois metros e oitenta centímetros em sua idade adulta e pesar mais de 150 quilos. Um avestruz vive em média 70 anos, mas já aos 40 não consegue mais se reproduzir. A atividade de realizar uma criação de avestruz é conhecida como estrutiocultura.
As maiorias das criações de avestruz no mundo são para fins de abate, mas nada impede que este animal seja usado para criação em grandes fazendas com fins doméstico, o que já acontece na África desde sua descoberta como dócil ave. Mas dado seu porte, não é aconselhável ter um avestruz como animal doméstico, pois um pequeno deslize e seu peso pode causar a morte humana.
Entretanto, em sua maioria, os criadores optaram por criar uma raça descendente do cruzamento entre as três anteriores, a chamada blue black, que tem o peso maior e a docilidade da Black neck. A tal raça pode ser adquirida por meio de criadores registrados e possui mais plumas, ganha maior peso e com isso, tem maior valor comercial para abate.
Estrutura para montar uma criação de avestruz

Uma criação de avestruz exige, acima de tudo, bastante espaço para que as aves se movimentem, já que são altas e com pernas longas. O ideal é que sejam criadas em fazendas ou sítios, jamais em áreas residenciais, pois não há espaço e o convívio com o homem não é sadio para a sua natureza selvagem. Elas devem ser criadas livres como em um pasto de bovinos, mas com cercas em tela para que não fujam. Os furos das telas devem ser pequenos e resistentes para impedir que uma tentativa de fuga possa acarretar na morte do animal por enforcamento.
Como eles se alimentam de pasto e também de ração, o ideal é que tenha apenas um grande galpão para que as aves possam se abrigar da chuva, sol e local para água como um grande reservatório, um tanque. No mais, não precisa de nada mais para que eles se sintam confortáveis o suficiente para reprodução.
Alimentação da sua criação de avestruz

Como dissemos antes, o avestruz se alimenta essencialmente de pasto. Contudo, nada impede que sejam introduzidas leguminosas e ração, o que estimula o crescimento do animal e com mais peso terá maior lucro por ave. A grama deve ser sempre fresca para evitar doenças. Já a ração deve ser balanceada e trocada ao menos a cada dois dias.
É preciso também providenciar para que o avestruz engula pequenas pedras, que ficarão alojadas em seu ventrículo e assim auxiliar na digestão. Porém, não é preciso mais que dois quilos por ave e sempre que as pedras estiverem sumindo do pasto, é preciso repor. Pode ainda ser acrescentado à dieta da ave fenos de alfafa ou semelhantes pelo alto valor nutricional e assim ter um animal adulto gordo e sadio.
O que se aproveita do avestruz para venda

O animal é extremamente lucrativo para o seu criador. Dele podem ser aproveitados os ovos para finalidade de alimentação do homem, o couro – cerca de dois quilos por animal, e mais de 100 quilos da carne. O quilo de carne de avestruz é bem mais cara que a de boi, sendo considerada nobre na culinária brasileira pelo seu valor nutritivo e sabor diferenciado.
A plumagem também tem alto valor de mercado e pode ser usada na indústria de confecção para travesseiros, peças de arte, entre outros fins.
Reprodução de um avestruz

Um casal matriz pode gerar em média 30 crias ao ano, o que quer dizer que seu valor de investimento tem mais de mil por cento de retorno financeiro se relacionado ao preço de venda do animal, bem como ao lucro de abate por ave. Para que tudo dê certo, é preciso que se espere e respeite o período reprodutivo, o ciclo de cria e a separação no período correto entre mãe e filhote, que pode ser de até dois meses.
O ideal é que os adultos apenas reproduzam filhotes para a venda até seus 30 anos de vida, quando estes podem ir também para o abate. Não explorar demais o casal matriz irá fazer com que sempre se tenha uma boa criação de avestruz e se garanta maior lucratividade no empreendimento. "Novonegocio"

5 de mar. de 2016

Diamante de Gould


Nome Científico
Chloebia gouldiae
Originário da Austrália, seu nome foi uma homenagem a Elizabeth Gould, esposa do ornitólogo John Gould.

Em cativeiro existem muitas variações na coloração, conseguidas através de mutações fixadas.

São dóceis e calmos a ponto de acostumar com o criador e não se assustar no momento da alimentação e limpeza da gaiola.

Reprodução


Dimorfismo sexual: Apresenta diferença entre machos e fêmeas. Os machos apresentam coloração mais vibrante e as penas da cauda mais compridas, em relação às fêmeas. Na época de acasalamento o bico dos machos torna-se mais vermelho, enquanto das fêmeas fica mais escuro.

Período de incubação (choco): 13 dias (com a ajuda de amas secas). Não são todos os casais que criam seus filhotes, sendo necessária a utilização de outros pássaros como amas-secas, como o Manon. Estes pássaros tratarão os filhotes com a devida dedicação até que eles possam se tornar independentes, o que ocorre por volta do 45º dia após o nascimento.

Quantidade de ovos: 2 a 5 ovos
Tipo de ninho: caixa (20 x 12x 12)
Gaiola de reprodução: 60 x 30 x 40 cm. Devem ter uma grade móvel no fundo para que as aves não tenham contato com suas fezes.
Desmame: aproximadamente 45 dias
Maturidade sexual: em torno de 12 meses
As fêmeas colocam de 1 a 5 ovos que são chocados por 15 dias em média.
A criação de Diamante de Gould é regulamentada pelo IBAMA.

4 de mar. de 2016

Curió


Nome Científico
Oryzoborus angolensis
Curió (Oryzoborus angolensis) é um dos pássaros canoros mais valiosos do país, podendo um bom exemplar ser trocado até por um automóvel zero quilômetro. Encontra-se distribuído em quase todo território nacional, de Pernambuco ao Rio Grande do Sul, passando por estados da região Centro-Oeste. Seu canto, para muitos similar ao som de um violino, apresenta características diferentes para cada região do Brasil.

Seu nome, na linguagem indígena, significa amigo do homem. Mede aproximadamente 13 cm. Possui bico de cor preta, bem robusto, curto e forte. É um pássaro irrequieto que vive a pular de um poleiro para outro.

Atualmente o Curió, assim como muitos outros pássaros brasileiros encontram-se ameaçados de extinção, em decorrência da caça gananciosa, predatória e a destruição de seus ambientes naturais. Somente exemplares oriundos de criadouros autorizados devem ser adquiridos.

3 de mar. de 2016

Coleirinho, Coleirinha, Papa-Capim



Nome Científico
Sporophila caerulescens
Também conhecido como coleirinhocoleirinhapapa-capim e outros. É uma das mais populares aves entre os criadores pela beleza de seu canto e fibra.

São chamados de Coleiros em decorrência do inconfundível colar, característico dos machos, que podem apresentar peito branco ou amarelado. Seu canto varia bastante de uma região para outra. As fêmeas, por sua vez, possuem coloração parda e não são canoras.

Canário Do Reino ou Belga


Nome Científico
Serinus canaria
Há mais de 5 séculos estes belos, coloridos e canoros pássaros, capazes de formar duetos e quartetos musicais, tem encantado milhares de pessoas no mundo todo.

São originários das Ilhas Canárias, localizadas na costa oeste da África, que curiosamente receberam este nome dos romanos não pelos Canários, mas devido aos cães (canis em latim) de grande porte que ali habitavam. Acredita-se que os primeiros registros sobre Canários datem do ano 1402. Muito utilizados pelos marinheiros como animal de estimação, os Canários conquistaram a Europa e o mundo rapidamente.

Antes da Revolução Industrial era comum a manutenção de Canários pelos artesões nas oficinas e lojas, como forma de entretenimento. Essa prática de manter os Canários no local de trabalho foi adotada também pelos mineiros de carvão, que os utilizavam como alarme, pois caso estes morressem dentro da mina era sinal de que havia vazamento de gás.

Da época do descobrimento do Canário selvagem (Serinus canarius), de cor verde acinzentada, até os dias de hoje, muito se fez através das criações seletivas.

Entre os Canários de canto, destacam-se algumas raças como a Harzer, também conhecida por Harz ou Belga, a Malinolis, descendente de Canários belgas da região de Flandres (cidade de Malines) e o Timbrado Espanhol, criado na Espanha desde 1700.

Canários de porte recebem esta designação devido à forma do corpo e a posição que adquirem no poleiro. Os Canários de porte dividem-se em Ingleses (Norwich e Yorkshire) e Frisados (do Norte e do Sul)."Fonte: Alcon"

Canario da Terra



Nome Científico
Sicalis flaveola
Canario da Terra, de nome científico Sicalis flaveola, também é conhecido como canário-da-terra-verdadeirocanário-da-hortacanário-da-telha (Santa Catarina), canário-do-campochapinha (Minas Gerais), canário-do-chão (Bahia), coroinhacanário-da-terra e cabeça-de-fogo. É uma ave admirada pelo canto forte e estalado e por isso é frequentemente aprisionada como ave de cativeiro (está entre as 10 mais apreendidas, segundo o IBAMA), mesmo tal ato sendo considerado crime federal inafiançável pela Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98). Graças a ação das autoridades e da conscientização da população, registros do canário-da-terra-verdadeiro vêm se tornando mais freqüentes nos últimos anos.

Seu nome significa: do (grego) sikalis, sukallis or sukalis = pequeno; (Latim) flaveola, flaveolus diminutivo de flavus = amarelo; (amarelinho).

Características:
Tamanho aproximado: 13,5 centímetros.
Peso médio: 20 gramas.
Cor amarelo-olivácea com estrias enegrecidas nas costas e próximo das pernas. Asas e cauda cinza-oliva. A íris é negra e o bico tem a parte superior cor de chifre e a inferior é amarelada. As pernas são rosadas. A fêmea e o jovem tem a parte superior do corpo olivácea com densa estriação parda por baixo, com as penas e cauda e tarso quase enegrecidos. Com 4 a 6 meses de idade, os filhotes machos já estão cantando, e levam cerca de 18 meses para adquirir a plumagem de adulto.

São cinco subespécies reconhecidas, sendo duas brasileiras:

Sicalis flaveola
Distribuição: Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo. Machos com o alto da cabeça alaranjado brilhante, ultrapassando a região da órbita: Dorso oliva, com poucas estrias. Ventre amarelo brilhante. Asa marrom escura, com a borda externa das penas amarela. Cauda marrom escura, com as bordas das penas amarelas. Fêmeas e jovens com finas estrias na cabeça e no dorso, o crisso é amarelado. Um distinto colar amarelo estriado no peito, dividindo a garganta e o ventre, que são esbranquiçados. As fêmeas mais velhas tendem a ter o peito e o ventre mais amarelados, podendo lembrar a plumagem de machos. Os exemplares do Nordeste são de um amarelo mais vivo e as fêmeas, além de serem também amarelas, possuem igualmente a mancha vermelho-alaranjada no alto da cabeça, embora menor que nos machos.

Sicalis flaveola pelzelni
Canário-chapinha. Bolívia, ao leste dos Andes, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul. Os machos possuem a cabeça com estrias escuras, e a cor alaranjada não ultrapassa a região orbital. O dorso é mais densamente estriados que S. f. brasiliensis. Ventre com coloração amarela em geral mais apagada, principalmente no pescoço. Asas e cauda semelhantes à forma anterior, mas com muito menos amarelo nas coberteiras das asas. Fêmeas com as estrias da cabeça e do dorso mais largas que na forma anterior. Região peitoral densamente estriada, podendo formar um colar. Poucas estrias na região ventral, e o crisso segue a mesma cor do ventre (esbranquiçado).

Sicalis flaveola flaveola
Colômbia e Venezuela. Maior e mais amarelado que o S. f. brasiliensis, assemelhando-se a um canário do Nordeste maior.

Sicalis flaveola valida
Peru e Equador. Possui grande porte, sendo a maior subespécie. Bico e patas negras. Machos e fêmeas muito parecidos.

Sicalis flaveola koenigi Hoy, 1978
Noroeste da Argentina (Salta e Jujuy)."Fonte: Alcon"

Calafate ou Pardal de Java



Nome Científico
Lonchura (Padda) oryzivora
Conhecido também por Java Rice Finch ou Rice Sparow, o Calafate [Lonchura (Padda) oryzivora] é nativo das Ilhas de Bali e Java, na Indonésia. Foram introduzidos por marinheiros e viajantes em outros locais como Borneo, China, Japão, Ilhas Fidji, Malásia e Filipinas. Ávidos por arroz e aveia, eram considerados pragas agrícolas e exterminados aos milhares.

O nome Calafate vem de calafetar, atividade realizada pelos marinheiros que preenchiam as frestas dos barcos com estopa e piche, fechando-as bem. De forma semelhante faz o Calafate, que constrói seu ninho no formato de bola, bem vedado, com uma única abertura.

Possuem diversas variações de cores e penas muito sedosas. São ativos e curiosos e na natureza vivem em bandos. Sua coloração original é a cabeça preta e branca, com o restante do corpo em dois tons de cinza. Com os cruzamentos selecionados encontramos uma grande variedade de cores, incluindo pássaros inteiramente brancos. Podem chegar aos 15 cm de comprimento."Fonte: Alcon"

Bicudo



Nome Científico
Orizoborus maximiliani
Seu canto melodioso, semelhante a uma flauta, faz do Bicudo (Orizoborus maximiliani) um dos pássaros canoros mais famosos do Brasil. Costumam viver em áreas isoladas próximas às regiões alagadiças, pelos estados de Minas Gerais, Bahia e também na região Centro-Oeste. São pássaros territorialistas e nos períodos de acasalamento, não permitem que outros pássaros entrem em seu território.

Pertence ao mesmo gênero do Curió (Oryzoborus), diferencia-se deste pelo macho apresentar o corpo todo preto e ser um pouco maior (15 cm em média). A coloração do bico e o canto variam de uma região para outra. Para campeonatos os bicudos são divididos de acordo com seu estilo de canto (fibra, canto, canto livre, peito de aço e pardo). Entre os cantos mais apreciados encontramos o Goiano, o Alta Mogiana e o Grego.

Possui os sentidos da visão e audição muito apurados e um bico cônico utilizado com destreza na alimentação. Podem viver cerca de 30 anos e valer verdadeiras fortunas.

Devido à caça predatória os Bicudos encontram-se ameaçados de extinção e só podem ser comercializados junto aos criadores que estejam legalmente registrados no IBAMA. O não cumprimento desta legislação é caracterizado por crime ambiental inafiançável."Fonte: Alcon"