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20 de ago. de 2015

Veterinário cria ração adesiva para peixe e disputa mercado com importados


Depois de três anos de pesquisa e um investimento de R$ 300 mil, o veterinário Fernando César Quinto, dono da empresa Maramar Pet, de Cabo Frio (RJ), desenvolveu uma ração adesiva para peixes. Para chegar à fórmula do alimento, que é colado no vidro do aquário, a empresa recebeu apoio da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro). A ração, que concorre com marcas importadas, tem se favorecido com o dólar alto. 
Na criação dos adesivos, o veterinário usou o formato de pastilha, já conhecido por oferecer uma dosagem mais precisa do alimento e evitar o desperdício em relação à ração em flocos. "É impossível calcular a quantidade exata de flocos ou da ração flutuante para jogar na água. Sempre há sobra."
Segundo ele, a opção adesiva oferece mais um momento de contemplação dos animais para os apreciadores, diferentemente das versões conhecidas como pastilhas de fundo que, quando colocadas no aquário, ficam ocultas. "Os peixes chegam muito próximos do vidro. E, com a febre das filmagens e dos selfies, apreciá-los tão de perto é um espetáculo", afirma.
Além disso, de acordo com o veterinário, as propriedades do alimento são mais concentradas. "Elas possuem substâncias que potencializam as cores dos peixes. A astaxantina é indicada para os peixes vermelhos e a spirulina para os azuis e verdes."
Logo que começou a desenvolver a pastilha adesiva, há quatro anos, Quinto entrou com um pedido de registro no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). "Ainda não tivemos o parecer final. Mas, até agora, não houve nenhuma contestação, o que é positivo." O produto começou a ser vendido em março deste ano.

Dólar alto ajuda empresário a concorrer com importados

O dólar alto tem favorecido a venda do produto, segundo Quinto. "Está fazendo as pessoas adequarem o seu orçamento e optando por comprar produtos nacionais", disse. Isso porque o preço final dos produtos fica mais competitivo em relação aos que chegam de fora. 
As rações adesivas da Maramar Pet são vendidas em potes com 15 unidades de 10 milímetros (R$ 10) e com 60 unidades de 15 milímetros (R$ 75). Já as versões importadas partem de R$ 50, o pacote com 10.
Essa vantagem, segundo ele, é um dos motivos para que a pastilha adesiva, que começou a ser vendida há cinco meses, já represente 15% do faturamento da empresa, que está no mercado há 30 anos e fabrica 50 tipos de ração. A expectativa é que a pastilha torne-se o carro-chefe da companhia no futuro. Atualmente são vendidos 150 potes de 15 unidades por mês.

Empresa vende por Facebook e WhatsApp

Os principais canais de venda da pastilha são as redes sociais. "Temos uma página no Facebook e 10 grupos de discussão no WhatsApp para falar sobre o produto e apontar os seus benefícios. Nestes últimos, trocamos a média de 4.000 mensagens por dia."
Ainda é possível adquirir o produto por distribuidores, espalhados por todo o país, além da sua loja física, em Cabo Frio (RJ), e pelo site Mercado Livre. "Também estamos presentes em pet shops. Nossa meta é chegar a todas as lojas do país até o fim do ano", diz Quinto.

Mudar hábito de donos de pets é desafio 

Segundo Ricardo Calil, consultor do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas), os donos podem ter receio de mudar o alimento principal de seu animal. "O consumidor costuma ser mais fiel com a marca de ração, por temer que o animal estranhe o novo produto ou lhe faça mal. Afinal, ele está habituado a comer aquele alimento todos os dias."
Segundo dados da Abinpet (Associação Brasileira das Indústrias de Produtos para Animais de Estimação), existem cerca de 25 milhões de peixes ornamentais atualmente no Brasil. Esse número só perde para a quantidade de cães e gatos, que é de 40 milhões."Economia uol"

1 de ago. de 2015

Cuidados na criação de baratas

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Mas são baratas que não exalam odor nenhum, mesmo quando manipuladas, diferentemente das nossas baratas domesticas, que são bastante mal cheirosas principalmente quando ficam irritadas.
Seu cultivo é simples, basta colocar em uma caixa telada para que não fujam, e dentro dela remonte pedaços de embalagem para ovos, para servir de abrigo e esconderijo, e na que estiver em cima coloque alimentos para elas, que podem ser dos mais variados tipos, como ração para animais domésticos, rodelas de frutas, ou legumes, que por conterem água servirão de fonte hídrica a elas, mas devem ser trocadas periodicamente, evitando que se estraguem ou funguem. Elas se alimentam praticamente de tudo, mas se faltar uma fonte de umidade (legumes ou frutas suculentas) elas acabam praticando o canibalismo. Elas geralmente são muito silenciosas, e passam praticamente todo tempo escondidas, aparecendo as vezes quando colocamos alimento, o que significa que estão passando por alguma necessidade especifica que deve ser avaliada, em geral quando estão com falta de líquidos, assim que sentem a presença de alimentos suculentos elas imediatamente aparecem para consumir.
Tendo alimento e fonte hídrica, elas procriam muito bem, mas para melhorar mantenha a caixa de cultivo em local arejado, mas de preferência sem muita claridade, e bem fechada, pois as formas imaturas são mais ousadas e sempre estão em busca de uma fresta para escapar.
Desejamos que a cultura se reproduza bem e tenha ótima serventia, e agradecemos se ao notar algo que não foi dito ou explicado aqui, nos contate passando a informação.

A única diferença no sistema de manejo é para as Gromphadorhina portentosa que necessitam caixa maior e também necessitam de um recipiente com água constante e para evitar acidentes como afogamentos colocar dentro da água lã sintética de modo a ficar acima da superfície da água, permitindo que elas possam andar e ainda elas gostam muito de cereais cozidos (arroz por ex.).
Outro detalhe das Gromphadorhina portentosa é que elas necessitam de vários individuos para que se reproduzam, afirmam que apenas um casal não produz descendentes."plantasdeaquario"