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14 de fev. de 2013

Labeo bicolor


Labeo Bicolor - Onde Compar?

 Nome científico: Labeo bicolor
 Nome popular: Tubarão de cauda vermelha, ele só tem nome. O Labeo bicolor, é um peixe dócil, pacífico, chega até a comer na mão do criador. Apesar de ser bastante resistente, o aquário deve estar em perfeitas condições. O contraste de cores no seu corpo é muito bonito, possui o corpo negro, nadadeiras negras e cauda vermelha. Ele pode chegar a 15cm de comprimento.Seu corpo é ligeiramente achatado, com uma nadadeira dorsal em forma de bandeira, tem a boca voltada para baixo e dela faz bom uso: funciona como um eficiente órgão de sucção aspirando os alimentos.Eles precisam de grandes espaços, pois são territoriais, isto é, demarcam seu território. São pacfícos em relação as outras espécies, desde que haja espaço suficiente para todos e intolerantes em relação a outro indivíduo da mesma espécie. O aquário deve teras seguintes condições: muito espaço, troncos, rochas formando esconderijos. Esta espécie chega a viver 12 anos num aquário bem cuidado e equilibrido. A água deve ser ligeiramente ácida com pH próximo a 6.8, branda com dH 10 e temperatura entre 22 e 27 graus. A vegetação além de intensa, deve ser compátivel com a água ligeiramente ácida. Uma boa iluminação moderada.Quanto a alimentação, o labeo bicolor é onívoro, gosta de alimentos vivos e vegetais, sendo comum vê-lo raspando as algas do aquário. Em sua dieta, devem constar artêmia salina, tubifex, alface, espinafre, pulga d'água.• ReproduçãoMuitos acham difícil distinguir o macho da fêmea, mas basta olhar para forma de seu corpo, além das fêmeas serem maiores, possuem o corpo mais ovulado. A reprodução do bicolor é muito difícil em cativeiro, mas vale a pena tentar. Coloque um casal num aquário separado, cheio de plantas, com alguns tijolos furados, eleve a temperatura para 28 graus. Assim que a fêmea depositar os ovos e o macho fecundá-los, retire-os do aquário, pois em 36 horas os ovos irão eclodir e os pais iriam comer os filhotes. Nos primeiros 45 dias os filhotes tem uma cor ligeiramente acizentada e as nadadeiras transparentes. Eles devem ser alimentados com artêmia recém-nascida e uma ração a base de gema de ovo.

Kinguio



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Os vulgares peixes de aquário, designados por japonês, peixinho-dourado, dourado ou peixe-vermelho ou mesmo Kinguio no Brasil, cujo nome científico é Carassius auratus, pertence à família dosCiprinídeos (Cyprinidae), a que pertencem as carpas. Foi uma das primeiras espécies de peixes a ser domesticada e é ainda um dos peixes de aquário mais comuns no mundo inteiro. É uma variedade domesticada de uma carpa cinzenta-escura nativa da Ásia oriental. Foi domesticada, pela primeira vez, na China, e foi introduzida na Europa no final do século XVII. Pode crescer até aos 59 cm e um máximo de 3 kg, ainda que tais valores sejam muito raros: a maior parte dos espécimes não atinge metade destas medidas. É ovíparo.
Existe a ideia de que o peixe-vermelho tem uma memória muito curta podendo só se lembrar do que aconteceu 3 segundos atrás. Esta ideia é falsa. Existem argumentos que defendem que o peixe-vermelho pode chegar a reconhecer o seu dono (aquele que lhe dá comida).
Embora seja uma espécie muito popular sua manutenção é menosprezada, embora necessite de um aquário de volume de 120 litros, no mínimo, adicionando-se cerca de 30 litros para cada novo kinguio introduzido, as pessoas ainda insistem em mantê-lo em recipientes de tamanho inadequado. O que é um erro grave, pois este peixe pode atingir até 20 anos de vida se bem tratado. Um aquário deve ser especial para manter esta espécie, tendo pH moderadamente alcalino, em torno de 7.2 a 7.6. O aquário ideal para um kinguio deve possuir filtragem mais eficiente que o normal, cerca de 10 vezes o volume do aquário por hora, nunca utilizando o filtro biológico de fundo, que além de ultrapassado não supre as altas exigências de filtragem desta espécie, que produz muita sujeira. Preferem-se os modelos de filtragem externos, independentemente do tipo, seja hang-on, canister, sump, etc, desde que se observe a eficiência em litros/hora. A companhia ideal para este peixe é: nenhuma. Por serem muito lentos, e terem barbatanas delicadas, podem sofrer com o assédio de outros peixes. Além do mais são dos poucos peixes de água fria disponíveis para aquarismo, o que não quer dizer que podemos economizar com aquecedor. O ideal é sempre utilizar um aquecedor com termostato, pois em um aquário podem ocorrer mudanças muito bruscas de temperatura, que são prejudiciais a qualquer peixe, mas evitadas pelo sistema de termostato.

Joia



Acará Jóia, Peixe muito agressivo e tímido, não gostando de muita iluminação, prefere viver em tocas durante o dia, e à noite sai com um super apetite, sendo capaz de devorar peixes menores. De fácil reprodução, o macho é mais colorido que a fêmea e possui mais pintas escuras. Em época de reprodução, o casal fica mais bonito e com tons avermelhados. Comem de tudo, ração, carne de boi, coração picado, minhocas e peixes. Extremamente resistente a doenças e a variações de água.

Nome Popular:
Acará Jóia
Nome Científico:
Hemichromis bimaculatus
Familia:
Cichlidae (Ciclídeos)
Origem:
África
Sociabilidade:
Sozinho ou Casal
Comportamento:
Territorial e Agress
pH:
7.0
Temperatura:
22ºC
Tamanho do Aquário:
200 litros
Tamanho do Peixe:
13 cm

Japonês

A partir de exemplares selvagens de coloração marrom o Carassius Auratus, os chineses e japoneses através de variedades e seleção genéticas desenvolveram exemplares das mais diversificadas no corpo , coloração , nadadeiras, e acabaram se espalhando pelo mundo todo. O peixe Japonês ou Peixe Dourado ou Gold Fish, vive em águas frias, se alimentam facilmente de rações, e é o peixe mais popular no mundo todo. A resistência deste peixe é muito grande , aceita grandes variações de temperatura. O Peixe dourado deve viver em um aquário de grande movimentação de água, pois é muito exigente em oxigenação. É um peixe que vive procurando alimento no fundo do aquário fazendo que a água do aquário fique facilmente suja. Para sanar este problema devemos usar filtros com uma boa capacidade de circulação. Cometa Comum Veu Veu Oranda Telescópio A reprodução: A reprodução dos Peixes Dourados não é muito difícil, a fêmea desova de 2 a 5 vezes ao ano. Tanto a fêmea quanto o macho deve ter no mínimo de 2 a 3 anos de idade. A temperatura ideal para o acasalamento é de 18 graus. O macho persegue a fêmea intensamente, a desova ocorre pela manhã . Cerca de 500 ovos são depositados e dura cerca de 2 a 3 horas. Logo após a desova os ovos devem ser retirados para que os pais não se alimentem deles. O ovos devem ser transferidos para um aquário com as mesmas características e com a mesma água de onde ocorreu a desova. A eclosão ocorre 4 dias depois, em uma temperatura de 22 graus que deve ser corrigida gradualmente. Após 2 dias, a natação livre dos alevinos acontece e devem ser alimentados imediatamente com Nauplius de Artemias ou Dafnias vivas. Depois do Trigésimo dia do nascimento, pode ser oferecido junto com as Artemias, rações especiais para alevinos. A diferença de sexo , ao contrário que muitos pensam, não é pelas nadadeiras. O método mais conveniente para a diferenciação esta nos esporos ou espinhos brancos na superfície do opérculo ou pelo orifício uro-genital que se apresenta em uma forma triangular estreita. Estes dois métodos confirma um exemplar macho. Temperatura Reprodução Origem Ph Dh Iluminação Alimentação 10 a 27 G Ovipara Japão,China 7.0 a 7.4

13 de fev. de 2013

Itui Cavalo


O Itui cavalo (Apteronotus Albifrons ) é um peixe realmente interessante pois emite um campo elétrico funcionando como um radar, já que este peixe tem sua visão muito atrofiada e chega a ser quase que cego. O itui deve ser mantido em aquários acima de 100 litros para o melhor bem estar da espécie e quando inserido mais de uma espécie o aquário deve possuir vários esconderijos e plantas com intensas folhas. Quando encontrá-lo deitado ou nadando de ré, não se assuste são hábitos comuns deste peixe. Outra característica interessante é que ele poderá usar sua bexiga para auxilia-lo na respiração em águas com baixa oxigenação. Pode viver em aquários comunitários com peixes calmos de maior tamanho e nunca com peixes agressivos, pois os agressivos poderão perfeitamente machucar o Itui e os peixes menores podem ser engolidos durante a noite, já que é um peixe de hábitos noturno. Este Apteronontideo se alimenta a noite, mas poderá, após bem ambientado no seu aquário, se alimentar durante o dia. Você poderá alimenta-lo com pequenos crustáceos vivos (artemias) e rações. Este peixe pode viver mais que 4 anos de vida e alcançar 25 centímetros facilmente, mas na natureza, chega a medir 50 centímetros. Na se sabe de noticias de reprodução em cativeiros do Itui, nem mesmo a distinção dos sexos.
Temperatura
Reprodução
Origem
Ph
Dh
Iluminação
Alimentação
25 a 27 G
Ovipara
América do Sul
7.0
8
Fraca, 10 hs Dia
Centro, Fundo
Obs: Apesar de grandes pesquisadores comprovarem que o campo elétrico emitido pelo Itui é completamente inofensivo para outros peixes, vale a pena verificar e ter sua propria confirmação do fato

Iriatherina / Arco-íris Agulha




Nome popular: Iriatherina / Arco-íris Agulha
Nome científico: Iriatherina werneri
Família: Melanotaeniidae
Origem: Nova Guiné / Austrália
Sociabilidade: grupo/casal
pH: 5.5 a 7.5
Temperatura: 24 a 30ºC
Tamanho adulto: 5 cm

É nativa de pântanos de água doce e áreas densamente vegetadas com águas correntes, em Papua (Nova Guiné), Indonésia e na Austrália.
Do gênero Melanotaeniidae, esta espécie está entre as mais belas deste gênero. Bastante pacífica e de um colorido intenso, que não ultrapassam os 5 cm, é nastante popular no Aquarismo, principalmente em plantados para concursos de Aquapaisagismo.
A proporção de um macho para cada duas fêmeas é recomendada, para evitar futuras brigas, já que machos são moderadamente agressivos com outros da mesma espécie.
Toleram pH de 5.5 a 7.5, e uma temperatura de 24 a 30°C.
É uma espécie pacífica e bastante agitada, que vive melhor em grupos com 6 ou mais exemplares de sua espécie. Geralmente não molestam outros companheiros, e concentram-se mais no centro e na superfície do Aquário. São de hábitos diurnos.
Na natureza, sua alimentação consiste em pequenos insectos. Já em cativeiro, podemos oferecer ração industrializada moída (têm a boca muito pequena), Dáphnias, Artêmias, etc.
O Aquário deve ser comprido (mínimo 60 cm), visto que gostam bastante de nadar, assim precisando de mais espaço. Plantas acalmam, já que são na maioria das vezes bastante tímidas, e áreas sombreadas e um substrato mais escuro realçam sua coloração.
Os machos são mais coloridos, e têm as nadadeiras anal e dorsal mais desenvolvidas, em forma de Agulha (daí o nome popular Arco-Íris Agulha).
Reprodução: Na natureza se reproduzem de outubro a dezembro.São ovíparos , fazendo a desova em raízes de plantas. Os ovos demoram de 5 a 10 dias para eclodirem.


Luz


Quem nunca ficou pelo menos com uma dúvida na cabeça quando chegou em alguma loja de aquários para comprar uma lâmpada e se deparou com uma variedade de opções que vão do azul ao vermelho? Pois é, iluminação ideal para aquários é um tema bastante polêmico, e muitas vezes controverso, pois uma pessoa pode dizer que esta lâmpada é a melhor enquanto outra diz que ela não "serve para nada". Fica um pouco difícil decidir qual levar não fica?
Escrevi este pequeno artigo sobre iluminação nos moldes de uma mensagem escrita por mim mesmo no fórum de paisagismo e plantas aquáticas, visando, pelo menos, esclarecer algumas dúvidas sobre os tipos e marcas de lâmpadas mais comuns encontradas nas lojas. Gostaria de deixar bem claro que todas as informações sobre as diversas lâmpadas são baseadas apenas nas minhas experimentações próprias. Portanto, não devem ser tidas como "A grande verdade" e sim como uma fonte de ajuda sobre qual lâmpada escolher. As lâmpadas são: Hagen Aqua-Glo, Hagen Flora-Glo, Pennplax Aquarilux, Sylvânia GROLUX, Coralife Magtinic, BLV MH 10000K. Então, chega de introdução, vamos às lâmpadas:

Aqua-glo = Gro-lux = Aquarilux

Tanto faz... "Por que?", alguém pode perguntar. Porque essas três lâmpadas têm os picos no espectro por volta de 450nm e 670nm, simulando os comprimentos de onda necessários para a fotossíntese das plantas. São, na minha opinião, as melhores custo/benefício entre as lâmpadas próprias para aquários. E mesmo custando até 8 vezes mais do que as lâmpadas luz-do-dia comuns, valem a pena. Detalhe: Como as três lâmpadas fazem a mesma coisa, eu prefiro a Gro-lux, nacional e por consequência disso, um pouco mais barata. Para quem quiser plantas crescendo rápido e saudáveis, além de intensificar a cor dos peixes e estiver disposto a pagar mais um pouco, as três lâmpadas são boas opções, você decide.

Flora-glo
Minha definição para esta lâmpada: "Boa para as plantas, ótima para as algas". Foi essa a conclusão a que eu, e muitas outras pessoas chegamos. Minha experiência com essa lâmpada foi um verdadeiro desastre. Na primeira semana as plantas até que foram bem. Porém, depois disso começaram a aparecer algumas algas "suspeitas" sobre as folhas das plantas, sobre o cascalho no fundo, sobre as pedras, nos vidros, etc... O resto você já pode imaginar... Uma infestação de algas por todo o aquário, que demorou um bom tempo até ser eliminada. Seu espectro fotossintético "quente" é a festa das algas. Algas de todas as cores surgem do nada para atormentar a vida do infeliz comprador dessa lâmpada. A Flora-Glo custa o mesmo preço que a Aqua-Glo. Porém, na minha opinião, ela é boa apenas para terrários com plantas (claro, no seco não tem alga) ou para uma "criação experimental de algas". Flora-Glo? Não, obrigado...

Fluorescente branca comum (luz-do-dia)
"Fotossíntese não é o forte desse tipo de lâmpada". Essa foi a conclusão a que eu cheguei. Essas lâmpadas cumprem bem o papel de iluminar o aquário, e na verdade, a maioria da plantas comuns nos aquários podem crescer sob esse tipo de iluminação. Mesmo que esse crescimento não seja uma maravilha e as plantas não fiquem tão bonitas como quando iluminadas por lâmpadas "próprias" para isso, essas lâmpadas são uma solução barata para se iluminar um aquário. Porém se o que você quer é ter plantas crescendo rápido e saudáveis, tente outras lâmpadas. Seu espectro luminoso tem o pico entre o amarelo e o verde, justamente as cores menos absorvidas pelas plantas. Para quem não pretende gastar muito com a iluminação do aquário, essa é a melhor opção. Em alguns casos, juntamente com uma fertilização e injeção de CO2 eficientes, pode-se conseguir um resultado satisfatório com essas lâmpadas. Entre as fluorescentes comuns nacionais, as Osram luz-do-dia são uma boa opção.

Actínicas (azuis)
Mais estéticas do que úteis para aquários plantados. Eu cheguei a colocar actínicas nos meus aquários de 80 e 672 litros. Ficaram muito bonitos e as plantas foram bem, mas a cor muito azul acabou se tornando muito "artificial" no aquário de 80 litros, pois 50% da sua iluminação era realizada por essa lâmpda (uma actínica e uma aqua-glo)... Não senti nenhuma grande diferença no crescimeto das plantas. No aquário de 672 litros o efeito ficou ótimo, tanto é que só retirei a actínica porque troquei as HQI de 70 por 150W. Para quem gosta do visual "azul" no aquário (e não liga para o preço) as actínicas são o que você procura. Para quem procura apenas crescimento e plantas bonitas, já não são tão interessantes. Conclusão: São lâmpadas caras e não fazem grande diferença a não ser na estética do aquário.
10000K Sim!!
Na minha opinião são o que há de melhor quando o assunto é "Aquário Plantado". Meu aquário de 672 litros era bom com duas HQI de 70W, ótimo com uma de 70 e uma de 150W e agora, indescritível com duas de 150W. A luz é menos azul do que as actínicas, por isso ficou tão bom. O crescimento das plantas é um pouco mais rápido do que com as Aqua-glo. A grande vantagem das HQI é que elas ocupam pouco espaço quando comparadas às fluorescentes. Por exemplo, para conseguir 240W vc precisaria de 6 fluorescentes comuns de 40W (haja espaço na tampa). Você pode conseguir 250W com uma só HQI. Outra vantagem é que em aquário muito altos, grande parte da luz se perde antes de atingir as partes mais baixas, então com lâmpadas fluorescentes ficamos limitados a aquários de mais ou menos 50 centímetros de altura. Acima disso, não conseguiremos fazer com que suas plantas mais baixas cresçam satisfatóriamente, isso pode ser conseguido facilmente com lâmpadas HQI. Então podemos concluir 10000K é bom, mas não obrigatório. Os mais bem-plantados aquários estão aí para provar. Um diferencial é o aspecto estético, a cor dos peixes e plantas ficam bem mais intesas e evidentes. Mas o grande contra é o preço, coisa que inviabiliza as HQI para muitas pessoas. Outro problema é o calor excessivo gerado por essas lâmpadas, então é preciso que a tampa do aquário seja bem ventilada e que o refletor seja bem posicionado na tampa para que a iluminação seja bem distribuída.

Iluminação em Aquários Plantados


Para facilitar um pouco a compreensão dos textos sobre iluminação em aquários precisamos conhecer alguns conceitos básicos:


1º) LUZ - É uma radiação eletromagnética que produz percepção visual.


As plantas fazem uso da luz como energia para a síntese de glicose a partir do CO2 + água. Sem luz não ocorre a fotossíntese! Portanto de nada adianta encher o aquário de fertilizantes e CO2 sem disponibilizar iluminação adequada para as plantas.


GÁS CARBÔNICO (CO2) + ÁGUA (H2O) + LUZ ==> GLICOSE (CH2O) + OXIGÊNIO (O2) + ÁGUA (H2O)


2º) ESPECTRO VISÍVEL - É uma faixa de radiação eletromagnética, visível ao olho humano com comprimento de onda entre 380 a 780 nanômetros (1 nm = 10-9 m).
Conforme o comprimento de onda o olho humano percebe cada freqüência como uma cor diferente.



O olho humano tem maior sensibilidade, em termos de intensidade, na faixa do verde (500 a 560 nm) e amarelo (560 a 600 nm). No processo da fotossíntese as clorofilas das plantas absorvem a luz com maior intensidade nas faixas no azul (430 a 470 nm), laranja (600 a 640 nm) e vermelho (640 a 780 nm). Entretanto, vale ressaltar que o processo fotossintetizante não é regido unicamente pelas clorofilas, sendo influenciado também por outros pigmentos acessórios que absorvem de forma mais eficiente algumas radiações, posteriormente transferindo esta energia para as clorofilas. Os pigmentos licopenos e carotenos são muito eficientes com as radiações de picos azuis, e as ficoeritrinas e ficoxantinas tem suas absorções próximas às das clorofilas. É importante observar que, apesar da maior absorção da luz azul, há maior resposta fotossintetizante à luz vermelha; este fato se deve a um complexo processo de transferência da energia absorvida, dada a maior instabilidade da clorofila frente aos altos estados de excitação energética que são proporcionados pela luz azul.
O espectro luminoso de uma lâmpada é uma caracterização da intensidade relativa de luz que ela emite para cada comprimento de onda nesta faixa. As lâmpadas para horticultura (Aquaglo, Grolux, Nutrigrow, Aquarilux...) têm seus espectros intensificados nestas cores favoráveis referidas acima.



Além da ação fotossintetizante dos picos azuis e vermelhos, a proporção dos diversos picos que compõem o espectro luminoso final irá atuar em diversos outros processos metabólicos das plantas, que vão de um crescimento horizontal (expansão foliar) ou vertical (estiolamento) até formação de reservas (tubérculos), floração ou dormência da planta. A este conjunto de processos denomina-se fotomorfogênese.


3º) POTÊNCIA CONSUMIDA - é a energia elétrica por unidade de tempo consumida por uma lâmpada, geralmente expressa em Watts (W).


4º) FLUXO LUMINOSO - é a quantidade de luz emitida por lâmpada, geralmente expressa em lúmens (lm).


Para aquários plantados seria aconselhável uma proporção mínima em torno de 30 - 60 lúmens por litro de água do aquário (volume bruto).


5º) EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - é o rendimento em termos da quantidade de luz emitida por unidade de potência consumida pela lâmpada, expressa em lúmens por Watt (lm/W).



Então quer dizer que as lâmpadas para horticultura iluminam mal? Não, em absoluto! Estas lâmpadas foram desenvolvidas propositalmente assim...seu baixo índice de eficiência energética total se deve ao fato de que estas lâmpadas foram projetadas de modo a filtrar e converter parte dos outros espectros, emitindo um espectro com maior predominância nos picos de maior atuação fotossintetizante (radiações azuis, laranjas e vermelhas). No final das contas a eficiência energética nos espectros fotossintetizantes é muito maior que nas demais lâmpadas

6º) ILUMINÂNCIA - é a quantidade de luz que incide por unidade de tempo sobre uma determinada superfície, geralmente expressa em lux (lx) e medida através de luxímetros.


Como o meio aquático apresenta variáveis índices de depreciação, além da perda pela reflexão na película superficial da água, cada planta - até mesmo cada folha - pode receber uma iluminância diferente, sendo portanto muito difícil estabelecer uma iluminância exata em um aquário. Mas este seria o método mais eficiente para nos certificarmos da correta iluminação das plantas.


7º) TEMPERATURA DE COR - objetos muito quentes, como filamentos de lâmpadas incandescentes, brasas, tochas, altos fornos e estrelas, emitem luz com espectros bastante específicos e independentes do material que são feitos, portanto pode-se fazer uma equivalência direta entre a tonalidade da cor emitida com a temperatura do objeto, geralmente expressa em Kelvin (K).


Lâmpadas com temperatura de cor em torno de 2700 K têm aparência amarelada e passam a sensação visual de 'quentes' apesar da temperatura menor.


Lâmpadas com temperatura de cor em torno de 5500 K têm aparência branco-amarelada.


Lâmpadas com temperatura de cor acima de 6500 K têm aparência branco-azulada e passam a sensação visual de 'frias' apesar da temperatura ser maior.


A luz natural do nosso Sol, em céu aberto e ao meio dia, tem temperatura de cor em torno de 5400-5500 K. Portanto, para imitar a luz solar natural a temperatura de cor para aquários plantados deve ser algo em torno de 5200 a 6500 K. Usar lâmpadas abaixo ou acima destes valores é uma questão de gosto pessoal do aquarista por um visual mais amarelado ou azulado do aquário.
Muitas lâmpadas não têm o objetivo de reproduzir com fidelidade a tonalidade natural equivalente a um objeto quente. Por exemplo, não é possível classificar a temperatura de cor para as lâmpadas de horticultura, como erroneamente vem estampada na embalagem de algumas destas lâmpadas (18000 K?). Pense bem, se realmente estas lâmpadas tivessem temperaturas de cor em 10000 ou 18000K deveriam apresentar luz intensamente azulada. Acredito que tenha ocorrido um erro de interpretação pois o valor 1800 K seria o mais adequado à coloração rosada destas lâmpadas.


8º) ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DA COR (IRC) - este índice mede a correspondência entre a cor real de uma superfície vista quando iluminada pelo sol do meio dia, e a sua aparência frente a uma determinada fonte de luz artificial (lâmpada).


A luz natural do sol em céu aberto ao meio dia tem IRC igual a 100, com total fidelidade e precisão na percepção das cores. As lâmpadas para horticultura e coloridas (como as azuis e actínicas) costumam apresentar baixos IRC (55-75), enquanto as incandescentes (91-93), as fluorescentes Power-glo, 10000 K e algumas Luz-do-Dia (85-90) e HQI 5000-6000 K (89-95) têm bons a excelentes IRC.
A aplicação do IRC em aquários ficaria mais pelo lado estético, que também é muito importante. Afinal de contas a maioria absoluta dos aquários tem por função principal a apreciação visual. Um aquário com pelo menos uma lâmpada de alto CRI proporciona um visual bem mais agradável aos olhos do apreciador, com excelente noção de cores e profundidade.


9º) LUMINÂNCIA - é a intensidade luminosa refletida por uma superfície e que acaba captada pelos olhos do observador, geralmente medida em candelas por metro quadrado (cd/m2).


10º) INTENSIDADE LUMINOSA - é a quantidade de luz emitida de uma superfície-fonte (lâmpada) num ângulo muito fechado, numa determinada direção (em candelas - cd)


As lâmpadas fluorescentes têm aproximadamente a mesma eficiência energética das HQI's, com a vantagem do menor preço, mas tem seu uso limitado a aquários com até 60 cm de altura, pois acima disto a sua intensidade luminosa não seria suficiente para atingir satisfatoriamente as plantas ao nível do substrato.



Portanto uma lâmpada HQI emite um feixe luminoso mais concentrado revertendo em maior poder de penetração da luz na água.


11º) RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA (PAR, do inglês Photosynthetically Active Radiation) - é fração da radiação luminosa total que de fato tem atuação no processo de fotossíntese das plantas.


Apesar de ser uma realidade distante do hobbista comum, pelo elevadíssimo custo, os aparelhos sensores PAR são poderosas ferramentas que já há algum tempo vêm sendo empregadas por grandes agricultores e instituições de pesquisa.

12º) PERDA LUMINOSA no meio aquático - A água age como um filtro para a luz. Quando luz a atravessa ela é seletivamente absorvida e refletida pela água, o que reduz a intensidade luminosa total conforme a profundidade da coluna d’água, alterando também o seu espectro e tonalidade.


A capacidade de penetração da luz através da água é 1/2000 do que através do ar. Chamamos esta perda de "Atenuação ou Extinção da Luz". Diversos outros fatores irão influir negativamente na penetração do fluxo luminoso na água:


Reflexão e Absorção pela tampa de vidro (aproximadamente 7 a 9%). Aquários plantados não devem ter tampas de vidro entre as lâmpadas e a água.


Reflexão no espelho d’água


Absorção e Reflexões por impurezas na água e obstáculos


As lâmpadas HQIs são as que possuem melhor coeficiente de penetração na água seguidas pelas fluorescentes VHO e compactas .


A perda luminosa em água limpa se dá primeiro pelas cores menos energéticas do espectro, começando pelo vermelho, sendo que o azul e violeta são as últimas cores a atingirem águas mais profundas.

 
13º FOTOPERÍODO - É o tempo e regularidade da iluminação, expresso em horas por dia (h/dia).
Dentro da região dos trópicos onde vivem a maioria das plantas aquáticas, do nascer ao por do sol temos aproximadamente 10 a 12 horas de luz natural, com intensidade luminosa variando conforme a posição do sol em relação ao horizonte, e apresentando uma variação de horários muito pequena no decorrer das estações do ano.



Pressuposta a tabela acima, recomenda-se de 10 a 12 horas de luz por dia. Mais do que isso são poucas as plantas que poderão tirar algum proveito e as algas vão agradecer...
A regularidade no tempo de exposição luminosa é muito benéfica às plantas, por isso a importância da instalação de "timers".
Seria muito interessante montar sistemas de iluminação usando diversas lâmpadas acionadas por timers programados seqüencialmente, tentando simular esta variação luminosa durante o período de 24 horas. Portanto, Respeite o Timer!

14º) EFICIÊNCIA DA LUMINÁRIA

Além da funcionalidade e beleza estética do conjunto e de ser sustentáculo das lâmpadas, reatores, exaustores, timers, dimmers e interruptores, a luminária moderna tem por função o aproveitamento máximo da luz emitida pelas lâmpadas: direcionando, filtrando ou concentrando o feixe luminoso conforme a necessidade.
O revestimento interno da luminária influencia de modo decisivo na perda da luz emitida pelas lâmpadas. Devemos providenciar os revestimentos mais fotorefratários possíveis. Já há no mercado diversos materiais para melhorar o desempenho das calhas: são placas de alumínio polido/espelhado que podemos recortar e forrar o interior das luminárias ; são grades plásticas metalizadas que direcionam a luz apenas para o aquário, evitando ofuscar nossos olhos. Na impossibilidade de aquisição destes materiais o uso de fórmica brilhante branca já proporciona considerável reflexão.

15º) A REGRA do WATT POR LITRO (W/L)

Esta regra surgiu para facilitar a compreensão do aquarista iniciante no momento de configurar seu sistema de iluminação, partindo do princípio de que "lâmpadas fluorescentes comuns" rendem de 75 a 80 lumens/Watt. Portanto não é válida para Lâmpadas incandescentes, HO's, VHO's e HQI's. Use o volume bruto do aquário.
 
16º) VIDA ÚTIL - tempo médio durante o qual cada lâmpada cumpre bem o propósito a que será destinada.

Fluorescentes (NO, HO, p/Horticultura, Compacta, VHO) têm vida útil de 6 a 9 meses, e HQI de 1 a 2 anos. Muito provavelmente suas lâmpadas continuarão funcionando passados os prazos acima mencionados, mas a emissão luminosa já se encontrará abaixo do mínimo desejável.
Podemos aumentar a vida útil das lâmpadas fluorescentes em mais 1 ou 3 meses, instalando reatores eletrônicos e ventiladores/exaustores nas calhas de iluminação, e respeitando o timer (quanto mais fases de ignição, menor a longevidade).

17º) NECESSIDADE LUMINOSA DE ALGUMAS ESPÉCIES

 
18º) LÂMPADAS NOVAS + ÁGUA VELHA = ALGAS

Um dos erros mais comuns em que o iniciante no aquário plantado incorre é a clássica reclamação: "Eu nunca tive problemas com algas mas depois que instalei estas lâmpadas novas meu aquário encheu de algas."
Mas a verdade é bem outra. Primeiro, provavelmente as lâmpadas velhas já estavam com a emissão luminosa bem abaixo das lâmpadas novas. Segundo, a água deveria estar saturada de fosfatos e nitratos, pois como não havia algas tomava-se por certo que não haveria a necessidade das trocas freqüentes de água. Pronto! Agora já temos tudo o que as algas necessitam: excesso de nutrientes (fosfatos e nitratos) e muita luz (que antes não havia com as lâmpadas velhas).
Então podemos concluir que muita luz provoca o surgimento de algas? NÃO, o que provoca o surto de algas é o excesso de nutrientes. Seja pelo excesso de peixes ou ração excedente, seja pela falta das trocas regulares de água. O mesmo vale para a luz solar!

19º) OS PEIXES

São poucos os peixes que suportam uma iluminação intensa por horas seguidas. Portanto você deverá proporcionar áreas de sombras e abrigos para que eles possam se esconder e/ou descansar da luz intensa, assim como ocorre na Natureza.

20º) OS TIPOS DE LÂMPADAS

Para entendermos melhor todos estes referenciais sobre iluminação precisamos conhecer também um pouco sobre as lâmpadas:

A) INCANDESCENTES/HALOGÊNICAS A luz é produzida pelo filamento que, ao receber uma corrente elétrica, atinge elevadíssimas temperaturas e "incandesce". Grande parte da energia elétrica é perdida na forma de calor.


VANTAGENS
Baixo custo
Excelente CRI
Fácil Instalação

DESVANTAGENS
Baixa Eficiência Energética
Baixa Vida Útil
Baixa Intensidade Luminosa
Emite Muito Calor

B) FLUORESCENTES
A luz é produzida pela passagem de uma corrente elétrica através de gases em baixa pressão dentro dos tubos. Excitadas pela energia elétrica as moléculas dos gases emitem luz ultra-violeta (invisível ao olho humano) que é convertida em luz visível ao atravessar o revestimento do tubo, um pó fosforoso de variada formulação. Apenas uma pequena fração da energia elétrica é convertida em calor. A variação na formulação deste pó fosforoso resulta em lâmpadas que emitem fluxos luminosos em específicas faixas do espectro (Grolux, Aquaglo, Tri-fosforos, Actínicas, Luz-do-Dia etc). O aperfeiçoamento no gás utilizado e nos eletrodos vem incrementando a capacidade da potência das lâmpadas (HO e VHO)


VANTAGENS
Maior Vida Útil
Alta Intensidade Luminosa
Alta Eficiência energética

DESVANTAGENS
Custo Elevado
Emite Muito Calor
Requer Instalação de Reatores
Exige Instalação de Reatores e Refletores Próprios

21º) CUSTO X BENEFÍCIO

Procure pesar bem as reais necessidades da configuração do aquário que pretende manter antes de montar o sistema de iluminação: quantidade de plantas, espécies de plantas, dimensões e capacidade do aquário, tipo de luminária etc.
Como escolher a melhor iluminação para meu aquário plantado?

Esta pergunta leva a muitas outras perguntas diferentes, conforme a montagem que escolhermos.

Quero o melhor espectro para o crescimento das plantas?
Busco uma aparência natural?
Quero fazer fotos profissionais?
Preciso economizar energia?
Meu aquário é alto e precisa mais intensidade?
Falta espaço na luminária?
O aquário tem tampa ou é aberto?
O custo inicial é um empecilho?...

Seria muito interessante montar uma tabela anotando as características das lâmpadas que você puder encontrar no mercado:

Tipo
Nome
Fabricante
Dimensões instalada (cm)
Consumo (W)
Fluxo Luminoso (lm)
Eficiência Energética (lm/W)
Intensidade Luminosa (lm/cm2)
Espectro Luminoso
Temperatura da Cor
CRI
Custo da Instalação
Longevidade
Preço da Lâmpada
Luminária exigida...

A esta tabela aplique pesos diferenciados de acordo com as reais necessidades da configuração do seu aquário e da sua realidade financeira. Exemplos: Aquários altos pedem maior peso para a Intensidade Luminosa; Aquários de exposição maior peso para o CRI etc. Mas, via de regra, todos queremos aquários em que as plantas se desenvolvam bem e que também apresentem um visual agradável à apreciação. Neste caso uma dica altamente recomendável seria a instalação de lâmpadas de múltiplos espectros.

Hypselo barbus jerdoni - Jerdon's Carp



Cyprinidae Distribuição
Endêmica para o sul e no oeste da Índia, foi registrada para os estados de Maharashtra, Karnataka, Kerala e Tamil Nadu. A única informação localidade específica fomos capazes de encontrar afirma que foi coletado de Canara em Karnataka e Bharathapuzha Chandragiri e rios em Kerala. Ela é considerada ameaçada por muitos autores indianos, mas não foi avaliada pela Lista Vermelha da IUCN de espécies ameaçadas no momento da escrita. Habitat
É predominantemente um peixe ribeirinhas preferindo claro, bem água oxigenada, correr e também foi encontrado vivendo em mais lentas, as partes mais profundas de grandes fluxos em algumas localidades. No Rio Bharathapuzha foi registrado principalmente nas regiões serranas, mas observada a mover-se em zonas de planície de maré para se alimentar. Em altitudes superiores mostrou uma preferência para as margens dos pontos mais rápidos de fluxo do rio, mas também foi coletado do fundo, piscinas sombra. Os substratos foram compostos principalmente de pedras, rochas e pedras menores, às vezes, areia ou cascalho. Reprodutivo foi observado a ocorrência de menores, afluentes daninhas. Comprimento máximo Standard
Essa espécie pode chegar a 18,4 "/ 46 centímetros. Outras fontes pode-se afirmar que continua a ser menor no aquário, mas se bem cuidada isso não deve ser o caso. Tamanho mínimo Tanque
Este é um peixe muito ativo e um aquário medindo 96 "x 48" x 48 "/ 240cm x 120cm x 120cm/3625 litros deve ser considerada a menor à casa de um grupo de adultos, colocando-se além do alcance da maioria dos amadores . Configuração do tanque
Escolha da decoração não é tão crítica quanto a qualidade da água ea quantidade de espaço aberto de natação fornecida; vimos espécimes muito de aparência saudável a ser mantido completamente nua no set-ups por exemplo. No entanto, se você possui os meios para tanto fornecer e decorar um tanque de tamanho suficiente para os cuidados a longo prazo esta espécie seria excelente em um set-up projetado para se assemelhar a um rio de correnteza rápida com um substrato de pedras de tamanho variável e cascalho, alguns grandes blocos de águas usadas e talvez um par de ramos troncos. A gigante rivertank colector até poderia ser construído para fornecer um fluxo unidirecional naturalista.
Como muitas outras espécies que são oriundos das águas correntes é bastante intolerante ao acúmulo de resíduos orgânicos e necessita de água impecável em todos os momentos, a fim de prosperar. Também faz melhor se houver um elevado nível de oxigênio dissolvido e um nível decente de movimento da água no tanque. Uma enorme de estilo externo, filtro ou dois são, portanto, vai ser necessário a fim de fornecer os níveis desejados de fluxo de oxigênio, e área de superfície para a colonização bacteriana. Pode ser um pouco nervosos por isso use uma tampa pesada bem presas no caso, decide pular. Temperatura
68-79 ° f/20 - 26 ° C Faixa de pH
6,5-7,5 Dureza
5-20 ° H Dieta
O conteúdo estomacal de espécimes selvagens foram encontrados para ser composto principalmente de serapilheira e de outros restos orgânicos em um estudo que sugere que a espécie é naturalmente um detrivore. No aquário é facilmente alimentado e avidamente aceitam qualquer coisa oferecida. Para ele a desenvolver os seus melhores cores e oferecer condição refeições regulares de pequenos alimentos vivos e congelados, tais como bloodworm, Daphnia e Artemia juntamente com boa qualidade flocos secos, granulados e abundância de matéria vegetal. ervilhas sem casca, abobrinha branqueados, espinafre e frutas picadas todos fazem boas adições ao menu. espécimes maiores também levará picada de minhoca, camarão, mexilhão etc Tome cuidado para não overfeed como vai empanturrar-se a oportunidade.Compatibilidade
Não é uma espécie agressiva, mas provavelmente vão comer peixes muito pequenos e podem perturbar tankmates slow-moving/shyer com a sua atividade constante e vigorosa em vez do comportamento alimentar. É, portanto, apropriado apenas para grandes tanques contendo robusto, tankmates de tamanho similar. Há muitas escolhas adequadas, incluindo muitos ciclídeos, bagres e Caracins mas uma comunidade de ciprinídeos grande ficaria particularmente impressionante. Uma comunidade indígena com o tema também é uma opção interessante, com espécies adequadas, incluindo Barilius vários Mystus, Osteochilus, maior etc Puntius Como sempre, ao selecionar uma comunidade de pesquisa compatíveis peixes adequada é essencial.
Esta espécie é encontrada nadando em grandes cardumes na natureza e alguns indivíduos podem tornar-se arisco, se mantidos em número insuficiente no aquário. É realmente desagradável para comprar apenas um ou dois e um grupo de seis ou mais deve ser a menor consideração. Você será recompensado com uma exibição muito mais natural, mais interessante do comportamento do peixe como eles interagem com indivíduos da mesma espécie. Dimorfismo sexual
Espere fêmeas sexualmente maduros para ser mais encorpado do que os machos. Reprodução
Esta espécie ainda não foi criado no hobby e consideráveis recursos seriam necessários para uma tentativa séria. Notas
Há onze espécies atualmente no gênero a maioria das quais já foram incluídos no Puntius, Barbus e Gonoproktopterus extinto gênero. Desses entes o único que vimos no comércio são jerdoni H. e H. curmuca embora seja possível que outros tenham sido exportados em pequenas quantidades, ou como contaminantes entre as transferências de outras espécies. Mesmo esses dois raramente são encontrados e pouco tem sido escrito sobre o grupo como um todo.

Guppy Selvagem


História do guppy selvagem

Originalmente encontrado nas regiões costeiras da Venezuela e Guiana, e nas ilhas do sul do Caribe: Antiqua, Antilhas Holandesas, Trinidad-Tobago e Barbados, pelo menos até 1910. Barbados poderia ser considerada um “paraíso” no que se refere à virtual ausência de mosquitos transmissores de malária, em uma região onde esta doença é considerada endêmica. Este fato levou autoridades sanitárias de diversos países a introduzir o million fish (nome pelo qual o guppy era conhecido em Barbados) em córregos, valas, várzeas, brejos e pauis, onde, devido à sua resistência e prolificidade, adaptou-se muito bem.
 imagem peixe
Contudo, os objetivos de controle biológico dos vetores maláricos não foram plenamente alcançados, pois estudos posteriores comprovaram que o guppy é onívoro, fazendo da matéria vegetal parte preponderante de sua dieta. Outrossim, a introdução indiscriminada da espécie em algumas regiões, seja por planejamento deficiente, seja por aquariófilos desavisados, ocasionou danos ecológicos, como na ilha Maurício, onde passou a consumir desovas de espécies nativas.
Guppy, lebiste, guaru, barrigudinho, cospe-cospe, bobó, million fish e rainbow fish, são alguns de seus nomes vulgares. Quanto ao padrão de colorido, as fêmeas são acinzentadas, com reflexos bronze-esverdeados, ventre branco e nadadeiras transparentes; os bordos das escamas são escuros, formando atraente rendilhado. Os machos, que raramente ultrapassavam três centímetros, literalmente explodem nas cores do arco-íris, sobretudo em vermelho, azul e verde metálico, com uma a três máculas no corpo e ainda riscos, manchas, pontos, frisos e debruns em negro, numa variedade de desenhos e padrões difícil de ser descrita. No aspecto taxonômico, este peixinho deu um verdadeiro “baile” em uma penca de estudiosos do século XIX. Tudo começou em 1859, quando Wilhelm C. H. Peters, do Museu de Berlin, descreveu um exemplar constante de uma remessa de peixes preservados em álcool, proveniente do norte da América do Sul, denominando a espécie Poecilia reticulata, devido ao padrão rendilhado acima referido, e assinalando como localidade típica a cidade de Caracas, na Venezuela.
Até aí tudo bem. A confusão se inicia em 1861, quando F. de Filippi, do Museo de Torino, Itália, ao analisar exemplares coletados na ilha de Barbados, e aparentemente desconhecendo o trabalho de Peters, classificou-os com o nome de Lebistes poeciloides, novo gênero e nova espécie. Mais alguns anos se passaram e em 1866, Albert Carl Ludwig Gotthilf Günther, do Museu Britânico de História Natural, na página 353 de seu extraordinário “Catalogue of the fishes of the British Nuseum”, descreveu uma espécie denominando-a Girardinus guppii, em homenagem a seu coletor e remetente, o clérigo anglicano, reverendo Robert John Lechemere Guppy, com localidade típica na ilha de Trinidad. Ironicamente, na página 352, confrontante com a página 353 do mesmo trabalho, relaciona Lebistes poeciloides de Filippi. E não foi só: na página 356, revisando a descrição feita por Peters, lista Girardinus reticulatus, sem se dar conta que se tratavam todas da mesma espécie.
Outros naturalistas ocuparam-se da espécie, alguns aumentando a confusão: Girardinus reticulatus Eigenmann & Eigenmann, 1881; Poeciloides reticulatus Jordan & Gilbert, 1883; Heterandria guppii Jordan, 1887; Girardinus guppii Regan, 1895; Poecilia reticulata Garman, 1895; Poecilia poeciloides Garman, 1895; Acanthophacelus reticulatus Eigenmann, 1907; Acanthophacelus guppi Eigenmann, 1910; Girardinus poeciloides Boulenger, 1912; Poecilia poeciloides, Langer, 1913. Bem, chegamos assim ao ano de 1913, quando Charles T. Regan, a partir de detalhado estudo comparativo das estruturas componentes do gonopódio, concluiu que todas as espécies acima relacionadas eram na verdade apenas uma. Ora, a regra de prioridade constante das normas de nomenclatura zoológica determina que se deva validar o nome mais antigo, neste caso Poecilia reticulata Peters. Todavia, Regan havia constatado pequenas diferenças entre esta espécie e a espécie-tipo Poecilia vivipara Bloch & Schneider, 1801, o que justificaria sua inclusão em gêneros separados. O gênero seguinte, na ordem cronológica era Lebistes e, portanto chegamos a Lebistes reticulatus (Peters, 1859). Esse nome perdurou inalterado por 50 anos, com apenas uma discordância: Glaridichthys reticulatus Milewiski, 1920.
Porém, no ano de 1963, em revisão geral da família Poeciliidae, Donn E. Rosen & Reeve M. Bailey, consideraram Lebistes como um sub-gênero de Poecilia, finalmente estabelecendo o nome Poecilia reticulata Peters, 1859 como definitivo. Deixemos bem claro que esta “Babel” não se deveu à incompetência ou egocentrismo dos referidos zoólogos, mas antes à ausência, naquela época, de normas internacionalmente aceitas, de precariedades de comunicação entre instituições e ao fato de que muitas descrições basearam-se em indivíduos sub-adultos ou em um único exemplar, às vezes sem o registro de sua procedência ou com o mesmo incorreto, mau estado de conservação, e assim por diante.
Regan teve a vantagem de trabalhar alicerçado em um código internacional, o qual foi adotado no mundo todo a partir do V Congresso Internacional de Zoologia realizado no ano de 1901. Até então, cada país tinha seu código particular.
O pequenino peixe do reverendo Guppy iniciou sua trajetória pelos aquários do mundo nos idos de 1908, importado por comerciantes alemães com a finalidade de suprir a crescente demanda por peixes tropicais exóticos, pois já naquela época destacava-se a Alemanha como o país mais avançado em aquariofilia. O Segundo Reich, regido pelo Kaiser Guilherme II, atravessava um período de expansão econômica e colonial, e seus aquaristas tinham acesso a peixes ornamentais das mais diversas regiões do globo. Todavia, os meios de transporte eram muito precários, sendo os peixes trazidos por via marítima, em grandes tambores de folha de flandres, demorando a viagem várias semanas; assim sendo não é de estranhar a altíssima taxa de mortalidade dos peixes e a conseqüente elevação de preço alcançado pelos sobreviventes que chegavam ao destino. Segundo Uwe Peter Kohnen, no seu livro “O Guppy, criação e desenvolvimento”, um casal de guppies podia custar naqueles tempos até oitenta marcos em moedas de ouro. Os primeiros casais foram adquiridos por entusiastas, forçosamente pessoas abastadas, sendo aclimatados em suas estufas, onde se reproduzindo admiravelmente, granjearam o apelido de millionenfische.
O advento da Primeira Guerra Mundial, entre os anos de 1914 e 1918, e a subseqüente derrota teutônica, determinou certo grau de estagnação da aquaricultura naquele país, situação que perdurou até o grande movimento de reconstrução nacional do final da década de 40 e início dos anos 50. Nos anos que se seguiram ao conflito, os lebistes foram introduzidos nos Estados Unidos, causando verdadeira comoção popular e conquistando rapidamente um público cativo. Os autores de artigos em publicações especializadas referiam-se aos peacock fishes (peixes pavão), com expressões tais como riot of color (orgia de cores), ou bits of rainbow (pedaços de arco-íris). Note-se que até aqui estivemos falando de guppies selvagens, verdadeiros “guarubistes”. Referiam-se também os articulistas à extraordinária variabilidade da espécie: “No two fish are alike in color and markings”. Esta última característica permitiu que no decorrer da década de 20 fossem selecionadas algumas variações, principalmente no que se refere àconformação da nadadeira caudal, surgindo tipos como: espada alta, espada baixa, alfinete, dupla espada, e outros. Concomitantemente, passaram a ser utilizados como animais de laboratório, sobretudo em pesquisas de fisiologia e genética.
No Japão os guppies chegaram no início da Era Showa, aí por volta de 1926, ficando inicialmente restritos aos grandes aquários públicos. Aproximava-se um período sombrio para a economia mundial, culminando com a chamada grande depressão.
Com a eficácia das medidas anti-recessivas, inicia-se nova fase na aquariofilia, sendo fundados clubes e associações, especialmente nos Estados Unidos e na Inglaterra. No início dos anos 30 a produção interna desses países já supria inteiramente a demanda, não mais sendo necessária a importação de guppies selvagens; além disso as raças de aquário já diferiam sobremaneira das raças selvagens quanto ao tamanho, padrão de cores e formato das caudas, embora mantivessem a característica de não existirem dois machos exatamente iguais. Tal fato ocasionava em 1934 diferenças de preços é, por exemplo, um casal custava em Nova Iorque, dependendo de sua conformação, entre meio dólar e 20 dólares. Graças ao trabalho combinado de geneticistas e hobbistas, desenvolveram-se as variedades gold, blond e albina.
Uma nova e terrível guerra mundial irrompe, ocasionando um hiato de mais alguns anos. No pós-guerra as sociedades e clubes se reorganizaram, realizando as primeiras exposições e concursos, de caracteres nacionais e internacionais. Entre os óguppistasó daquela época um nome se destaca: Paul Hahnel - um marceneiro de ascedência alemã e guppista por hobby. O norte-americano Hahnel desenvolveu, através de paciente trabalho seletivo, as primeiras raças modernas de guppies. Bem conhecido na América, Paul Hahnel alcançou projeção mundial a partir de 1054, durante a primeira exposição internacional de guppies, realizada na então Alemanha Ocidental, onde ófaturouó os três primeiros lugares nas classes em que participou, feito que repetiu no ano seguinte. Desde então estas grandes exposições internacionais têm sido realizadas anualmente na Alemanha. A partir de 1960 a Áustria também passa a realizar uma exposição anual, tendo ficado famoso o show ocorrido em julho de 1968, em Viena, o qual recebeu ampla cobertura fotográfica da revista Tropical Fish Hobbyist de novembro daquele ano (vol.XXI, n o 11). A guppimania que dominou a década de 60, tomou novo impulso a partir deste evento, atingindo o auge em meados da década de 70. A edição de abril de 1974 daquela revista trazia nada menos do que seis anúncios de firmas oferecendo casais ou trios descendentes de linhagens campeãs, sem contar os materiais correlatos, como: ração em flocos específica para guppies, criadeiras automáticas, entre outros. Os peixes mais caros eram das raças arlequim (red Half black) e viúva negra (black orchid), do criador L. Wasserman, cotados a US$45,00 cada trio.
No Japão a popularização do guppy deu-se em meados da década de 1959, mas este relativo atraso foi rapidamente compensado através da aplicação da Filosofia Yamato (persistência e perseverança). Os japoneses não pouparam esforços nem dinheiro para atingirem seus objetivos. Para se ter uma idéia da dedicação dos guppimaníacos do País do Sol Nascente, basta citar o grande criador Hiroshi Waizumi, o qual relata que por volta de 1964 casais de guppies de procedência alemã ou norte-americana chegavam a custar de 150.000 a 200.000 ienes ou seja, de 750 a 1.000 dólares, ao câmbio da época. Com tal motivação, os resultados não se fizeram esperar, culminando em uma raça de guppies tipicamente nipônica, um verdadeiro vitral natante é o guppy glass.
Outro povo asiático que também se destacou foram os cingapureanos, que contando com incentivos governamentais, apurada seleção e uso intensivo de anabolizantes, produziram peixes fantásticos, realmente inacreditáveis. Visando unicamente a exportação, e com uma produção de nível industrial, causaram a queda dos preços no mercado internacional, contribuindo para o término da idade de ouro dos guppies. No entanto, o reverso da moeda também existe, pois a grande maioria das raças de lebistes de Cingapura não se presta à reprodução, por serem resultado de cruzamentos múltiplos e submetidos a tratamentos hormonais.

Guppy



A existência do lebiste foi registrada em 1859, pelo cientista alemão Wilhelm Peters, no rio Guaira em Caracas, Venezuela. Em sua forma natural, ele é cinza. Hoje em dia encontramos as mais diversas colorações, graças a cruzamentos seletivos desenvolvidos em muitos países. Algumas cores conhecidas são violeta, vermelho, preto, verde, dourado, arlequim (corpo preto e cauda vermelha), cobra (corpo desenhado em tons metálicos), albino (logicamente, branco com olhos vermelhos), e muitas outras combinações. Muitas mesmo...
O macho é, na maioria das vezes, muito mais colorido do que a fêmea, e sempre é menor. Existem fêmeas coloridas, mas deve-se tomar cuidado para não se adquirir animais que sofreram algum tratamento com esteróides, anabolizantes ou quaisquer outros métodos condenáveis. Isso torna o animal (fêmea ou macho) estéril. Assim, como já mencionei, adquira matrizes com criadores de confiança. Uma excessão interessante é a do caso do lebiste preto ou 3/4 preto, onde a fêmea sempre possui a mesma coloração do macho. Talvez esse seja um ponto de partida apreciável para uma nova linhagem. Caso você resolva tentar essa sugestão, eu ficaria muito contente em receber seu e-mail!
O lebiste é um peixe ovovivíparo, ou seja, os embriões se desenvolvem dentro de ovos no interior do útero materno, e ali "nascem" até se desenvolverem, sendo então expulsos pela mãe, já em idade de se defenderem. Essa é a característica que torna fácil a criação dos lebistes. Os filhotes nascem nadando, fortes e resistentes, até podendo ser alimentados com ração. Além disso, sempre observar o nascimento dos alevinos é uma experiência maravilhosa!
Voltando à criação propriamente dita, outra coisa é importante de ser dita: evite misturar lebistes com outros peixes no mesmo aquário. A bela cauda do macho é um atrativo para peixes grandes, e torna o lebiste lento para escapar. As fêmeas são mais ágeis e fortes, mas mesmo assim, podem ser alvos fáceis de ataques. No caso de peixes menores que os lebistes (existem!), tudo bem, pois o nosso amigo é bem pacífico.
Lembre-se também de tampar o aquário, pois mesmo o lebiste não sendo saltador por natureza, um ou outro vôo indesejádo pode ocorrer.
Plantas como a samambaia-dágua são bem-vindas, principalmente no caso de você optar por não separar as fêmeas prenhas. As plantas são ótimos esconderijos para os alevinos recém nascidos.
AlimentaçãoRações são perfeitamente aceitáveis para os lebistes. Existem as especiais para a espécie, que dizem aumentar a cor. Nunca observei, no caso de lebistes, nenhuma que desse uma diferença notável, mas qualquer experiência é válida. No entanto, como sempre, a alimentação viva é melhor. Artêmia (principalmente para os filhotes), tubifex e até larvas de mosquitos são amplamente devoradas pelo bichinho. Aliás, em alguns países, o lebiste é usado para reduzir a população de pernilongos. Se possível, alimente os peixes 3 vezes ao dia, em pequenas quantidades (o suficiente para ser consumido em 5 minutos).
ProcriaçãoQuando possuímos um ou mais casais de lebistes, podemos observar facilmente que o macho vive constantemente em volta da fêmea para a procriação. Ele nada em várias direções do aquário, e executa, em torno dela, uma espécie de dança, sacudindo o corpo e a cauda. A fêmea, por sua vez, fica sempre fugindo do macho, e quase sempre consegue, porque sua cauda menor a torna mais ágil do que ele. Quando o macho alcança a fêmea, ele encosta rapidamente seu gonopódio (órgão sexual situado entre as nadadeiras) na fêmea, para a inseminação.
Os filhotes vão nascer em 30 dias. Se você optar pela maneira artificial, por volta do 25º dia, se a fêmea estiver bem gordinha, é aconselhável colocá-la já na criadeira. Quando todos os filhotes já nascerem (cerca de 2 horas após o primeiro nascimento), coloque-os em um aquário, separados da mãe, para crescerem.
Uma fêmea de lebiste gera todo mês cerca de 30 a 90 filhotes e cerca de 90% deles sobrevivem.
Caso você opte por uma criação natural, não se esqueça de colocar muitas plantas no aquário para os filhotes escaparem dos ataques dos adultos. Nesse caso, a probabilidade de sobrevivência da ninhada logicamente baixa, mas vai depender do espaço do aquário e dos locais de fuga. Numa situação ideal, penso que 30% é um número razoável de filhotes que possam chegar à idade adulta.
Quando os filhotes estiverem com 2 meses de idade já é possível diferenciar os machos das fêmeas pela coloração da cauda. Com 3 meses de idade as características dos peixinhos já estão bem definidas. Você pode então começar a seleção das matrizes para novos cruzamentos.
É importante que, através desses cruzamentos seletivos, você procure obter cores intensas e bem definidas nos filhotes. A tendência natural quando os cruzamentos não são controlados, como já comentamos em outra oportunidade, é ocorrer uma diminuição das caudas e tonalidades das cores, nas futuras gerações.
Sugerimos uma forma de criação utilizando três linhagens diferentes (tamanho, cauda e cor). No entanto, esse tipo requer muito espaço. Uma outra sugestão, mais simples, seria a de cruzar o macho com sua filha e posteriormente com sua neta e assim consecutivamente. Isso vai garantir a pureza de coloração nos filhotes.
No entanto, não prolongue esse tipo de cruzamento consanguíneo por mais de 4 ou 5 gerações. A probabilidade de aparecerem defeitos congênitos aumenta demasiadamente. O surgimento de filhotes corcundas é normal, assim como a diminuição da resistência a doenças. Preocupe-se em inserir sangue novo na sua linhagem de tempos em tempos.
Para uma reprodução ideal, aconselhamos você separar sempre dois machos para três fêmeas, assim elas têm períodos maiores de descanso, não se estafando em tentar escapar dos assédios do macho.
Outra observação importante é a de que muitas vezes uma só fertilização pode ser responsável por duas crias ou até três. Isso por que a fêmea retem espermatozóides do macho no organismo mesmo após o nascimento da ninhada. Ou seja, algumas vezes você pode deixar a fêmea isolada após a cria e depois de um mês uma nova cria ser observada, sem uma outra participação do macho.
Quanto à fertilização (normal) de mais de um macho, prevalece sempre a última. Ou seja, o último a cortejar a fêmea será o pai definitivo. Ainda há controvérsias com relação a essa observação, pois alguns defendem a tese de que existe uma mistura das características genéticas da ninhada, tantas quantos forem os machos participantes da corte. No entanto, eu acredito ainda na teoria do último prevalece 100%. Caso você observe algo sobre isso, estou ávido por um comentário seu!
Para finalizar, apenas gostaria de lembrar de que muito do que foi dito aqui sobre lebistes pode ser extrapolado para todos os outros ovovivíparos, como o espada, o plati e a molinésia. No entanto, nenhuma espécie é mais fértil do que a dos lebistes. Por esse motivo é que encontramos uma tão extensa variedade de cores na raça.
Com tudo isso, percebemos por que existe a tese de que é impossível encontrar dois lebistes machos exatamente iguais.

Forktail rainbowfish



Família
Pseudomugilidae Distribuição
Papua Nova Guiné. Pode ser encontrada nos com muita vegetação rápido escoamento floresta córregos. Habitat
Comprimento máximo Standard
2 "(5cm) Tamanho mínimo Tanque
18 "x 12" x 12 "(45x30x30cm) - 40 litros. Configuração do tanque
O aquário deve ser bem plantado e conter alguns vegetação flutuante, pois esses peixes ficam perto da superfície. Temperatura
75-82 ° F (24-28 ° C) Faixa de pH
7.0-8.0 Dureza
15-30 dH Dieta
Descomplicadas e aceitam a maioria dos alimentos oferecidos, mas são particularmente gostava de pequenos alimentos vivos e congelados. Compatibilidade
Não é adequado para o depósito da comunidade em geral, devido a seu tamanho adulto pequeno, mas pode ser mantido com outros pequenos, espécies pacíficas, como danios, Tetras, rasboras, etc devem ser mantidos em cardumes de peixes 6 ou mais. Dimorfismo sexual
Peixes machos possuem prorrogado barbatanas dorsal e anal e são mais coloridos que as fêmeas. Reprodução
Relativamente fácil. Ovo espalhador. Esta espécie deve ser inoculado em grupos, com uma proporção de 2-3 para 8-10 machos fêmeas. Não só este vai resultar em mais ovos, mas vai ajudar a dar as fêmeas um pouco de descanso a partir do avanço vigoroso dos machos. O tanque pode ser pequeno (sugerimos 12 "x8" x8 ") e deve ser cuidadosamente filtradas com uma esponja do filtro do ar-powered. A água deve ser em torno de pH 7,5 e duro. Tufos de plantas podem ser usadas como um meio de reprodução, mas o método mais fácil é através do uso de um par de espanadores de desova.
Eles vão aparecer diariamente e não são muito prolíficos, cada fêmea produz ovos talvez 10/05 a cada 24 horas. Os ovos são adesivos e vai ficar com os esfregões. Eles podem ser removidos a cada 24-48 horas. Os ovos devem ser colocados em um pequeno recipiente com água do tanque de desova. Eles eclodem em 10-15 dias ou menos. Qualquer fungussed ovos devem ser retirados logo que são detectados durante este período. Uma vez que os ovos eclodiram, frite o minúsculo pode ser transferido para um tanque com dimensões e condições semelhantes às dos adultos. filtração delicada é essencial porque, se há movimento de água em demasia, os alevinos podem ser danificados. Os alevinos devem ser alimentados com infusórios ou liquifry para a primeira semana, altura em que eles são grandes o suficiente para aceitar náuplios de artémia. Regular pequenas mudanças de água são essenciais. Notas
Esta espécie pode também ser visto à venda como furcatus Popondetta. Este gênero é nula, porque agora foi descoberto o nome já estava sendo usado para um gênero de besouros. O gênero foi então reclassificado como Popondichthys antes de ser devolvido para o nome original da Pseudomugil! Existem 15 espécies descritas de Pseudomugil mas poucos deles são sempre importados.
Também conhecido pelo nome comum de Forktail Blue Eye ea Forktail Amarelo.

Foguinho



Família
Characida e Distribuição
Bacia do Rio Araguaia, Brasil.Habitat
Habita tributários tranquila, fora do canal do rio principal, remansos e lagoas marginais. Muitas vezes se reúne sob a cobertura de pendendo ou vegetação marginal.Comprimento máximo Standard
0,8 "(2cm).Tamanho mínimo Tanque
Um padrão de 18 "x 12" x 12 "(45cm x 30cm x 30cm) - 42 litros do depósito é facilmente grandes o suficiente para um cardume desses.Configuração do tanque
A instalação do biótopo seria muito simples de arranjar. Use um substrato de areia de rio e adicionar um ramos troncos poucos (se você não consegue encontrar troncos da forma desejada, faia comum é seguro para usar se seco e descascada) e torcida raízes. Um punhado de folhas secas (novamente faia pode ser usado, ou folhas de carvalho são também adequados) iria completar a sensação natural. As plantas aquáticas não são uma característica das águas desta espécie natural. Permitir que a madeira e folhas de coloração da água cor de chá fraco, retirando as folhas mais velhas e substituí-los todas as semanas para que eles não apodrecem e água suja. Um pequeno saco cheio de líquido de turfa aquário de segurança pode ser adicionado ao filtro para auxiliar na simulação de condições de água preta. Use iluminação bastante fraca.
Alternativamente, ela também faz bem em um bom estado de conservação do tanque, fortemente plantadas. Como qualquer um desses vi à venda será quase certamente selvagens capturados uma configuração mais geral não é muito adequado.Temperatura
75-82 ° F (24-28 ° C)Faixa de pH
5.5-7.0. Ele tende a aparecer um pouco pálida e lavada quando mantidos em condições alcalinas.Dureza
10-10 ° HDieta
Onívoro e aceita qualquer coisa oferecida. Ela tem uma boca pequena, no entanto, os alimentos de modo correspondente porte são as melhores. Feed uma mistura de flocos e grânulos secos e pequenos alimentos vivos e congelados. Uma dieta variada, como este, é essencial para o melhor desenvolvimento da cor.Compatibilidade
É uma espécie muito pacífica que não vai competir bem com muito barulhento ou muito tankmates maior. O tamanho adulto pequeno significa que ele também faz um saboroso lanche para muitas espécies comumente mantidos, como acará ou algum gouramis. O ideal é mantê-la com calma outro sul-americanos, tais como Tetras, peixes lápis, ciclídeos anões Apistogramma, Corydoras anão e Otocinclus. Também pode ser combinado com ciprinídeos menores e Anabantoids se a geografia não é um problema.
Sempre comprar um grupo de pelo menos 6 destes, de preferência 10 ou mais. É uma espécie empolamento por natureza, e se sairá muito melhor, quando na companhia de sua própria espécie. Como a maioria dos tetras que realmente parece muito mais eficaz quando mantida como este de qualquer maneira.
Dimorfismo sexual
As fêmeas são atarracados do que os homens, sobretudo quando em condição de desova.Reprodução
Pode ser produzido de forma similar a outras espécies do gênero. Você precisará configurar um tanque separado, se você quer aumentar número decente de fritar. Algo em torno de 18 "x 10" x 10 "de tamanho é bom, e você pode até mesmo sair com algo um pouco menor. Isso deve ser muito mal iluminado e contêm pedaços de plantas de folhas finas, como musgo de java ou espanadores de desova, de dar o peixe em algum lugar para depositar seus ovos. Alternativamente, você pode cobrir a base do tanque com algum tipo de malha. Isso deve ser de um grau bastante grande para que os ovos podem cair por ele, mas suficientemente pequeno para que os adultos não podem alcançá-los. A água deve ser suave e ácido na faixa de pH 5,5-6,5, GH 1-5, com uma temperatura de cerca de 80-84 ° C. A filtragem da água através de turfa é útil, como é o uso de água RO. Uma pequena esponja do filtro do ar-powered borbulhando muito gentilmente é tudo o que é necessário em termos de filtragem.
Ele pode ser gerado em um grupo, com meia dúzia de exemplares de cada sexo, sendo um bom número. Condições estas com abundância de pequenos alimentos vivos e de desova não deve apresentar muitos problemas.
Alternativamente, podem ser gerados em pares. De acordo com esta técnica, os peixes são acondicionados em grupos de machos e fêmeas em tanques separados. Quando as fêmeas são visivelmente cheia de ovos e os machos estão exibindo suas melhores cores, selecione as mais gordas do sexo feminino e masculino mais coloridos e transferi-los para o tanque de desova, à noite. Eles devem desovar na manhã seguinte.
Em qualquer situação, os adultos vão comer os ovos a oportunidade e devem ser retirados logo que os ovos são notados. Estes eclodem em 24-36 horas, com a fritura tornando-se livre da natação 3-4 dias mais tarde. Eles devem ser alimentados com um alimento infusoria-tipo para os primeiros dias, até que eles são grandes o suficiente para aceitar náuplios , camarão, microvermes ou salmoura.Notas
Um dos menores tetras no hobby, amandae Hyphessobrycon tornou-se mais facilmente disponíveis nos anos mais recentes. Existem duas formas de cores, um dos quais é predominantemente amarela, ao contrário da laranja mais usual profundo / variedade vermelha.Estes podem vir a ser espécies separadas, como eles não são encontrados juntos na natureza, e, aparentemente, não podem procriar.
Como com o Hemigrammus intimamente relacionados, o status taxonômico de todas as espécies do gênero Hyphessobrycon está incerta e se is, ou seja, incerto. O gênero é atualmente utilizada como uma espécie de vale-tudo há mais de mais de 100 espécies de caracídeos de pequeno porte. A maioria dos especialistas concorda que uma revisão completa é necessário, com o resultado provável que muitas espécies serão colocadas em gêneros novos ou diferentes.

Filtro externo com Divisórias


Este filtro foi montado aproveitando um berçário, criadeira ou maternidade dessas usadas para poecilídeos. Ele não serve para aquários grandes, mas para um aquário de até 50 litros.
Você irá precisar de:
Caixa acrílica com aba para pendurar no aquário (nesse caso foi usado um berçário, criadeira ou maternidade).
Bomba submersa.
Acrilon ou perlon
Anéis de cerâmica
Dois pedaços de acrílico
Cola de silicone

A montagem é bem simples (acompanhe com os desenhos):

1 - Na caixa acrílica, faça uma abertura de um lado, começando do topo até um pouco abaixo do nível da água.

 2 - No lado oposto, faça um orifício para a saída da bomba submersa.

3 - Corte os dois pedaços de acrílico de modo que eles encaixem no interior da caixa, a idéia é criar duas barreiras opostas que forcem o fluxo da água percorrer um determinado caminho.
4 - Cole os dois pedaços dentro da caixa, como nas figuras, utilizando cola de silicone (cuidado para não usar cola de silicone com fungicida).
5 - Se você estiver utilizando um berçário, criadeira ou maternidade, a maioria deles tem um monte de furos no fundo, tampe-os utilizando a cola de silicone.
6 - Fixe a bomba submersa no orifício. Observe a distância que você irá deixar entre a entrada de água na bomba e o fundo da caixa, você não deve obstruir a passagem de água.

7 - Preencha todo espaço, após a primeira barreira acrílica, com os anéis de cerâmica.
8 - Corte um pedaço do acrilon ou perlon e preencha o espaço antes da primeira barreira. Ele irá segurar uma grande quantidade de partículas da água. (Troque-o periodicamente).

 9 - Pronto, é só pendurar e observar o nível da água. Se o nível estiver alto demais, a água irá inundar tudo e passar pelo caminho mais fácil, evitando os obstáculose o acrilon ou perlon. Se o nível estiver muito baixo, começará a sair mais água do que entrar, isto secará o filtro e você pode queimar sua bomba.


Filtro Externo sobre a Tampa


Desenvolvi este filtro pelo fato dos filtros convencionais serem extremamente caros, pelo menos para o meu bolso.
O sistema dele é muito simples e para construí-lo você vai precisar de:
Mais ou menos um metro de cano de PVC de 3,5 polegadas
Cola de silicone
Pano de algodão
Vidro para montar a caixa do filtro.
Nove cotovelos de 3,5 polegadas.
Uma mangueira do tamanho que lhe for mais conveniente e que se encaixa na saída de água da bomba submersa.

 Procedimentos:
Primeiramente vá até uma vidraçaria e peça para cortar o vidro como se você fosse montar um pequeno aquário. O tamanho do filtro será de sua escolha no caso do meu a medida é de 20 cm de comprimento x 20 de altura x 18 de largura. Peça para o vidraceiro fazer um furo em duas lâminas de vidro. Estes furos serviram para entrada e saída da água.
Depois de ter os vidros cortados e furados você deve monta-lo, ou seja, monte-o como se fosse um aquário usando cola de silicone para aquário. Enquanto a cola seca você já pode ir cortando o cano é claro que as medidas vão depender das medidas de seu aquário e das que você achar convenientes. Não se esqueça de vedar as junções dos canos com os cotovelos para evitar vazamentos.

 Depois da cola seca você deve cortar algumas tiras de pano de mais ou menos 5 cm de largura e uns 15 cm de comprimento. Depois coloque bastante cola de silicone nas tiras e as amasse para que a cola se espalhe por toda a tira de pano e depois coloque o cano no furo do vidro e o vede com as tiras com silicone. Execute a mesma operação nos dois vidros sem se esquecer de que por um cano virá a água do aquário e que por outro a água irá retornar ao aquário.
Na parte interna do filtro faça uma elevação para que forme uma pequena queda D’água e dentro do filtro você pode colocar os elementos filtrantes que você quiser.

É claro que este filtro pode ser melhorado pois o fiz com muita pressa e pelo fato do vidraceiro ter cortado os vidros um pouco tortos tive que fazer remendos com tiras nas bordas do filtro. Espero ter conseguido explicar a construção deste filtro e que ele seja mais uma opção para os colegas aquaristas.


Filtro Externo Suspenso


Acredito que existam bilhões de tipos de filtros externos, e como nova opção, inventei outro filtro, esse eu assino embaixo, funciona como os outros tipos de filtros...
É meio complicado de explicar, então vamos direto a ação!!! Modelo:

 Você vai precisar de:
Uma tira de cerca de 30 por 15 cm de qualquer tecido, desde que seja resistente;
Linha de nylon para costurar o tecido;
Um tubo de cano PVC de acordo com o tamanho do aquário, (EX: aquário=50 cm, cano = 40 ou 35cm + ou -)
Carvão ativado, ou qualquer outra coisa que você queira usar como filtro;
Uma bomba submersa bem forte, que filtre a água do aquário umas 6 a 8 vezes por hora;
Uma mangueira que se encaixe na saída de água da bomba com certa “dificuldade”;
Um prego e um martelo;
Silicone;
Uma tampinha para o cano (de um lado só)
Modo de fazer:
1º - Pegue o tecido, faça um recheio de carvão ativado, lã, perlon e etc...Costure-o com a linha de nylon que não deve ser nem tão fina nem tão grossa, se for muito fina, irá rasgar o tecido, se for grossa também irá rasgar, certifique-se de costurar bem, para que não vaze, nem saia nenhum material de lá. Faça como que fique um casulo.
2º - Pegue o cano de PVC e faça furinhos de metade até o fim, bons furos para passar a água sem problemas.
3º - Preencha o cano com o “casulo” de tecido recheado, e tampe uma extremidade do cano (cole com silicone). Na outra extremidade irá se encaixar a mangueira.
4º - prenda o cano no vidro do aquário, com fita isolante, ou algo assim.
É isso aí, seu filtro já está pronto! Se quiser usar um pré-filtro na entrada da bomba submersa, também é válido, pois assim o "refil" do filtro externo vai durar mais tempo.

Filtro Externo em PVC


A idéia de ter um filtro externo surgiu pouco antes de entrar para a lista de discussão da Aquarium-BR (atual Aquariomagia). Visitando sites brasileiros e estrangeiros, notei que havia uma certa aversão ao uso do filtro biológico de fundo (FBF), principalmente por parte de especialistas em aquários plantados.
A idéia
Buscando maiores informações, tive a oportunidade de trocar idéias com os membros da Aquarium-BR, sendo que vários me afirmaram ser possível manter um aquário plantado saudável mesmo utilizando apenas o FBF. Então, de uma hora para outra, começaram a aparecer algas e mais algas sobre as minhas plantas. Sabia que o problema era a concentração elevada de nutrientes na água. Decidi que era hora de ter um filtro externo, que realizasse filtragem biológica e principalmente, química. Só havia um problema: meu aquário possui tiras de vidro fazendo quase todo o seu contorno, as famosas travas de segurança. O que eu iria fazer? Gastar dinheiro em um filtro comum para tentar adaptá-lo cortando ou colando algo nele? Comprar um filtro externo mais caro, que é facilmente adaptado em qualquer aquário, mas que custa centenas de reais? Nada disso, lembrei de alguns projetos de filtros caseiros que membros da Aquarium-BR haviam criado, e resolvi criar meu próprio filtro.
A construção
Os materiais que utilizei foram canos de PVC com 40mm, cola para PVC, 6 conexões do tipo "cotovelo", lã de filtro e carvão ativado. Cortei os canos de acordo com a altura do meu aquário, basicamente na forma de um "U", ou seja, um sistema de vasos comunicantes. Deixei um dos lados deste "U" mais alto, por questões de segurança (para evitar que a água caísse pelo lado errado) , e também para não forçar a bomba a realizar a filtragem. Ela é responsável apenas por levar a água ate o cano mais alto, e a gravidade faz a água circular. Dentro deste cano mais alto, coloquei a lã, em forma de rolinho, e o carvão ativado dentro dela, fazendo uma espécie de "rocambole" com os elementos filtrantes. Estou utilizando a própria bomba do FBF (nao desativei o FBF, e nem pretendo), que tem uma vazão de 400 L/hora, isto dá aproximadamente, uma vazão de 200 a 250 L/hora filtrados.

 Desempenho e Custos
O sistema esta funcionando a cerca de 3 semanas, e neste tempo já pude notar uma mudança significativa na água. Esta se tornou mais cristalina, ao invés do tom amarelado que possuía antes, as algas começaram a desaparecer e até mesmo alguns peixes estão se mostrando mais ativos do que antes. Um dos maiores atrativos deste filtro, além da possibilidade de ser utilizado em praticamente qualquer aquário, é o seu preço: comprei cerca de 2 metros de cano, 6 conexões, cola, lã e carvão ativado, além da mangueirinha que leva a água ate o tubo, e tudo isso custou cerca de R$ 10,00. Pretendo trocar mensalmente metade da lã (para preservar a cultura de bactérias, como em qualquer filtro externo), e o carvão ativado. Como conclusão, penso o seguinte: o FBF é um ótimo filtro, mas o aquarista deve fazer sifonagens periódicas no cascalho, ele apenas fica devendo na parte da filtragem química. E neste ponto que um filtro com carvão mostra toda a sua utilidade.

Filtro Externo Hang-on

Este filtro surgiu devido à minha necessidade de ter um filtro externo realmente poderoso, do ponto de vista da filtragem mecânica, gastando pouco.
Atualmente eu o uso num aquário meu, de água doce, com 60 litros, povoado com um bandeira e cinco platys. O aquário possui água completamente cristalina. O filtro ficou um pouco forte para este aquário, fazendo circular cerca de vinte vezes o volume do aquário. Mas, apesar disto, o aquário vai bem e o filtro tem demonstrado sua qualidade.
Abaixo citarei os materiais necessários e a forma de confecção:
Materiais:
Dois redutores de 100 mm para 50 mm.
Dois redutores de 50mm para 25 mm.
Dois redutores de 25 mm para 20 mm.
Uma conexão de PVC de 100 mm.
Um pouco de cano de PVC de 20 mm (cerca de um metro).
Duas conexões de PVC de 25 mm.
Sete joelhos de 20 mm.
Um pouco de cola de silicone.
Um pouco de cola para canos de PVC.
Uma tampa de ralo de PVC de 100 mm (para encaixar dentro da conexão).
Uma bomba submersa pequena.
Um pouco de acrilon ou perlon, facilmente encontrado nas lojas de espuma ou de aquário, respectivamente.
Uma tomada (do tipo das de abajur).
Procedimentos:
Limpe todos os canos
Encaixe e cole com a cola para PVC os redutores de 50 mm nos redutores de 100 mm (na parte de 50 mm), de forma que as parte de 25 mm fiquem viradas para fora.
Passe silicone em volta destas peças que foram encaixadas, a fim de evitar vazamentos.
Conecte e cole (com a cola de PVC) as conexões de 25 mm nos redutores.
Conecte e cole (com cola de PVC) os redutores de 25 mm para 20 mm.
Agora, encaixe (colando com a cola de PVC) a saída da bomba submersa à um dos canos de 20 mm. Para fazer isto, caso sua bomba seja nacional, use um pedaço de mangueira, que deve ser conectado na saída da bomba e colocado dentro do cano de PVC.
Faça um furo, com uma furadeira, usando uma broca de uns 5 mm, na parede da peça à qual está conectada a bomba submersa.
Corte a tomada da bomba submersa, que muitas vezes não pode ser aproveitada.
Passe o fio por este buraco e vede-o, usando silicone.
Instale novamente a tomada na bomba submersa.
Cole o ralo de PVC à bomba, de forma a isolar o compartimento da bomba do resto do filtro.
Encaixe a conexão de 100 mm à peça na qual está a bomba.
Preencha a região que fica vazia com o acrilon ou perlon.
Conecte as duas partes. Está feito o corpo do filtro. Só falta ligar o corpo à água do aquário.
Agora, o que você vai fazer é cortar, encaixar e colar os canos e joelhos, a fim de fazer a conexão à qual eu me referi acima e funcionar como suporte para o filtro. Este suporte fará o filtro ficar preso, ao lado do aquário, pelas bordas, já que os dois canos de PVC (o de entrada e o de saída de água) vão estar no mesmo nível, funcionando como dois ganchos.

 1 - Cano de entrada de água
2 - Cano de retorno
3 - Perlon ou Acrilon
4 - Bomba submersa pequena
5 - Ralo de PVC de 100mm
6 - Água do aquário