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7 de abr. de 2015

Martim-pescador-grande

Martinho pescador-ave-passaro-peixe-alimentos-pesca-pet-mania-bettas-guppys-afogados-ingazeira-pernambuco-barragem-brotas-sangrando
Ave da família Alcedinidae, sendo no Brasil a maior espécie. Também chamado de ariramba-grande e sacatrapa (PA), matraca (RS) ou caracaxá.

Nome científico: Ceryle grande de colar ou Grande Ceryle de colarinho.

Apresenta 3 subespécies:

Megaceryle torquata torquata
Megaceryle torquata stictipennis
Megaceryle torquata stellata
Características

Mede 42 centímetros e pesa de 305 a 341 gramas. Maior espécie da família no Brasil.

Bico grande (8 centímetros), às vezes com matizes encarnadas; partes superiores azuladas; garganta e pescoço brancos.

Macho com o peito e o ventre uniformemente ferrugíneos até a região do crisso, que é branco. Coberteiras inferiores das asas brancas. Fêmea com o peito cinza azulado, uma faixa branca abaixo do peito e o ventre ferrugíneo, incluindo o crisso. A fêmea tem as coberteiras inferiores das asas ferrugíneas. Macho imaturo semelhante à fêmea, por também apresentar uma faixa branca cortando o peito, mas a diferença é a extensão da área ferrugínea do ventre (até a região do crisso nos machos, até chegar às retrizes nas fêmeas).

Alimentação

Alimenta-se preferentemente de peixes, que são visualizados de um poleiro alto, em geral próximo às coleções de águas limpas. Ao localizar a presa, mergulha sobre ela e, após a captura, retorna ao poleiro; com o peixe entre as maxilas, provoca-lhe a morte, batendo-o contra uma superfície dura. Na ausência de um poleiro de observação junto à água, pode pairar no ar ”peneirando”, como fazem, por exemplo, alguns gaviões. Em períodos chuvosos, as águas tornam-se turvas, dificultando a visualização dos peixes e, consequentemente, prejudicando as pescarias, o que o leva a incluir insetos na dieta. Alimenta-se também de pequenos répteis, batráquios e caranguejos.

Reprodução

Nidifica em barrancos ou rochas. Vive aos casais na época da reprodução. O casal se reveza na execução de longas galerias tortuosas, de um a dois metros de comprimento, onde são postos de dois a seis ovos, arredondados e de um branco puro, diretamente no substrato. O casal reveza-se a cada vinte e quatro horas na incubação. Em média os ovos eclodem em 22 dias. Os filhotes nascem nus e cegos e abandonam o ninho em 35 dias.

Hábitos

Encontrado próximo a rios, córregos, lagunas, lagoas, açudes, manguezais e orla marítima. É mais comum em áreas abertas e em rios caudalosos e grandes lagoas. Porém não se adapta a lagos represados de hidroelétricas do sul e sudeste, normalmente desprovidos dos barrancos onde nidifica, ou talvez pela turgidez das águas represadas e pela ausência de poleiros nas margens desmatadas. Pousa sobre troncos secos e pedras à beira d'água, em árvores altas, em fios e moirões. Vive a maior parte do tempo solitário. Passa de ilha em ilha, aparece em pequenas poças que descubra durante seus longos voos; chega a sobrevoar serras e cidades, executando migrações locais na Amazônia. Voz: Penetrante “kwát” que trai a espécie de longe; ao voar repete este grito a intervalos regulares; “tchat-jat-jat” ( daí o nome “matraca” ); “égä…”

Distribuição Geográfica

Ocorre do México à Terra do Fogo, em toda a América do Sul.wikiaves

Martim-pescador-da-mata

O Martim-pescador-da-mata é uma ave coraciiforme da família Alcedinidae, também chamado Ariramba-pintado.

Nome científico: Ceryle verde da Índia Ocidental.

Características

Mede 22 cm. Partes superiores verde-escuras; partes inferiores inteiramente ferrugem, com a garganta mais clara; fêmea caracterizada por uma faixa peitoral mesclada de branco e preto; asas e cauda com linhas paralelas de pequenas manchas brancas.

Alimentação

Alimenta-se de peixes, batráquios e caranguejos que captura mergulhando de poleiros baixos ocultos na vegetação e próximo à água.

Reprodução

Nidificam em barrancos nas margens dos rios, onde escavam uma galeria. Põe geralmente 3 a 5 ovos diretamente no substrato. O casal permanece unido o ano todo.

Hábitos

Espécie de vida retirada. Depende de áreas florestadas, matas de várzea e igapós inundados na Amazônia ou dos rios margeados de floresta ciliar no sudeste, dos manguezais e matas de galeria do Brasil central. É bastante afetado pela destruição das matas ciliares.

Distribuição Geográfica

Ocorre da Nicarágua à Bolívia e Brasil até o rio das Mortes (Mato Grosso) e Goiás; no litoral atlântico do sul da Bahia até Santa Catarina.wikiaves

6 de abr. de 2015

Martim-pescador-pequeno

Ave da família Alcedinidae, o martim-pescador-pequeno é o representante mais comum no Brasil. É conhecido também pelos nomes de ariramba-pequeno, martim-cachaça e martim-pescador. Vive ao longo de rios, lagos e orla marítima, mangues, embocaduras de rios, em florestas ou áreas abertas, onde haja árvore para o pouso.

Seu nome científico significa: Grego khloros verde; ceryle (kerulos): ave mitológica citada em obras de Aristóteles e outros autores da antiguidade; americana que vive ou habita o continente americano: Ceryle verde do continente americano.

Características

Mede 19 centímetros. Partes superiores em verde bem escuro, contrastando com uma faixa branca saliente e sedosa que liga a base do bico à nuca, onde é atravessada pelo penacho nucal; asas atravessadas por 3 linhas transversais de manchas brancas; bases das retrizes externas brancas. O macho tem as partes inferiores brancas com o peito castanho e a fêmea tem peito amarelado ou branco manchado de verde.

Ajuda para a identificação

Diferenças no peito entre o martim-pescador-pequeno (Chloroceryle americana) e o martim-pescador-verde (Chloroceryle amazona)

Subespécies

Possui cinco subespécies:

Chloroceryle americana americana (Gmelin, 1788) - ocorre em toda a região Tropical da América do Sul e nas ilhas de Trinidad e Tobago;
Chloroceryle americana hachisukai (Laubmann, 1942) - ocorre nos Estados Unidos da América desde o extremo Sul do estado do Arizona até o Centro Oeste do Texas e no Noroeste do México;
Chloroceryle americana septentrionalis (Sharpe, 1892) - ocorre nos Estados Unidos da América, desde o Centro do estado do Texas até o Sul da Colômbia e Oeste da Venezuela;
Chloroceryle americana cabanisii (Tschudi, 1846) - ocorre no Oeste da Colômbia e no Oeste do Equador a Oeste dos Andes até o Norte do Chile;
Chloroceryle americana mathewsii (Laubmann, 1927) - ocorre no Sul do Brasil e Bolívia até o Norte da Argentina.

O que é leucismo?

O leucismo (do grego λευκοσ, leucos, branco) é uma particularidade genética devida a um gene recessivo, que confere a cor branca a animais geralmente escuros.

O leucismo é diferente do albinismo : os animais leucísticos não são mais sensíveis ao sol do que qualquer outro. Pelo contrário, são mesmo ligeiramente mais resistentes, dado que a cor branca possui um albedo elevado, protegendo mais do calor.

Alimentação

Para alimentar-se, pousa na vegetação à beira d'água (entre 1 e 3 metros de altura), de onde observa suas presas antes de mergulhar. Às vezes paira no ar antes de mergulhar. Come peixes de 3 a 5,5 centímetros e crustáceos, sendo uma espécie de hábitos alimentares mais generalista.

Reprodução

O casal constrói o ninho geralmente num barranco de rio, acima do nível da água. Escava um túnel com cerca de 80 cm, podendo ou não camuflar a entrada do mesmo. Põe geralmente 3 a 5 ovos brancos, que medem em torno de 24 por 19 milímetros, no fundo do túnel. A incubação noturna cabe à fêmea, mas durante o dia ela se reveza com o macho. Como é regra na família, o período de incubação é de 19 a 21 dias e os pais cuidam dos filhotes.

Hábitos

É a espécie mais comum no Brasil. Habita os lagos com rica vegetação aquática, beira de rios pequenos e grandes, manguezais; adapta-se até em pequenas coleções d’água tomada por vegetação palustre, como aguapés e outras plantas aquáticas.

Distribuição Geográfica

Ocorre do Texas e México à Argentina e em todo Brasil. wikiaves

Martim-pescador-verde

Martinho pescador-ave-passaro-peixe-alimentos-pesca-pet-mania-bettas-guppys-afogados-ingazeira-pernambuco-barragem-brotas-sangrando-martim-verde-green
O martim-pescador-verde é um ave Coraciiforme da família Alcedinidae, também chamado de ariramba-verde e martim-gravata (RS).

Nome científico: Chloroceryle - do grego khloros = verde + gênero Ceryle = ave da família Cerylidae e amazona - refere-se a abundância deste no rio Amazonas local onde foi descrito (Caiena, Guiana Francesa) - Ceryle verde da Amazônia

O martim-pescador-verde é a ave símbolo do município de Florianópolis, SC, de acordo com a lei municipal número 3887/92.

Características

Mede 29,5 centímetros. Partes superiores verde-metálicas, aparecendo frequentemente como um cinza azulado; colar, partindo da base do bico, e partes inferiores brancas ou amareladas na fêmea; macho com área ferrugínea no peito, sendo que a fêmea tem a mesma área manchada de verde; flancos estriados.
Diferenças no peito entre o martim-pescador-verde (Chloroceryle amazona) e o martim-pescador-pequeno (Chloroceryle americana)

Alimentação

Alimenta-se principalmente de peixes. Para pescá-los utiliza um poleiro baixo, rente à água rasa, e daí captura os pequenos peixes que surgem na superfície. Alimenta-se também de camarões de água doce e, ocasionalmente, de anuros e larvas aquáticas de insetos. Pode pairar no ar para mergulhar em águas abertas. O macho oferece alimento à fêmea durante a corte.

Reprodução

Na época de reprodução, o macho e a fêmea escavam o ninho num barranco que margeia um riacho ou próximo a ele; o túnel mede de 1 a 2 metros e termina na câmara onde são postos os ovo, que medem cerca de 34 por 27 milímetros. A incubação é tarefa da fêmea no período noturno e partilhada pelo casal durante o dia. Os filhotes abandonam o ninho com 29 ou 30 dias de idade. O casal, frequentemente, permanece junto durante anos.

Hábitos

Frequenta águas interiores, rios e lagos grandes, sendo pouco comum na orla marinha. Voa rente ao espelho d’água. Empoleira-se em galhos baixos, ocultos por folhagem densa, passando desapercebido, pois na penumbra sua plumagem esverdeada assume tonalidades escuras. Alisa as penas do píleo com o encontro das asas e balança a cauda verticalmente como outros martins-pescadores.

Distribuição Geográfica

Ocorre do México à Argentina e em todo o Brasil. wikiaves

Martinho

O Martinho (Chloroceryle aenea) é uma ave pertencente a família Alcedinidae, também chamado de martim-pescador-pequeno, martim-pescador-anão, ariramba-miudinho, Arirambinha. Apresenta duas subespécies.
Seu nome científico significa: do (grego) (grego) khloros verde; ceryle (kerulos) : ave da mitologia grega; e do (latim) aenea, aes, aeris = cor de bronze, bronzeado. ⇒ (Ceryle verde bronzeado).

Características

Mede 12,5 cm. e pesa 11 a 16 gramas. É o menor dos martins-pescadores. Bico longo (2,7 cm); partes superiores verdes escuras; partes inferiores ferrugíneas, com garganta mais clara; abdome e uropígeo brancos. Fêmea com faixa peitoral verde e cinta peitoral branca.


Subespécies

Possui duas subespécies:

Chloroceryle aenea aenea (Pallas, 1764) - ocorre da região Central da Costa Rica até o Norte da Bolívia, Guianas, no Brasil e na Ilha de Trinidad.
Chloroceryle aenea stictoptera (Ridgway, 1884) - ocorre do Sul do México na Península de Yucatán até o Norte da Costa Rica;

Alimentação

Alimenta-se de peixes, crustáceos e anfíbios.

Reprodução

Escavam seus ninhos, um túnel de 30 a 40 cm. de profundidade, em barrancos ou cupinzeiros arborícolas ou em ocos de árvores mortas. Põe de 2 a 4 ovos de cor branca, chocados pelo casal. Ambos os sexos cuidam dos filhotes, alimentando-os de pequenos peixes e insetos.

Hábitos

Habita as margens de cursos d’água com vegetação densa, onde facilmente passa desapercebido, tanto no interior como no litoral. Encontrado também em manguezais. Vivem aos casais.

Distribuição Geográfica

Ocorre do México à Amazônia, Bolívia e Argentina ( Misiones ); Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás e Mato Grosso. wikiaves

4 de abr. de 2015

Gavião-miúdo

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O gavião-miúdo é uma ave accipitriforme da família Accipitridae. Também conhecido como gaviãozinho.
Seu nome significa: do (latim) accipiter = falcão, gavião; e do (latim) striatus = com estrias, estriado. ⇒ gavião com estrias.

Características

As fêmeas medem 30 cm de comprimento com um peso de 145 a 215 gramas. Os machos medem os 27 cm e pesa cerca de 85 a 125 gramas.
Possui flancos e calções ferrugíneos uniformes. Como é comum nas aves de rapina, as fêmeas desta espécie são maiores do que os macho (estes tem o porte um pouco maior que um sabiá), possui a cauda e dedos muito longos.

Alimentação

Apesar de pequeno não hesita em atacar uma presa maior, pássaros são sua DIETA habitual, caça a partir de um poleiro, mas ele é bastante ágil, pode perseguir sua presa voando entre as árvores.


Reprodução

Botam de dois a cinco ovos, o período de incubação é de 30 a 35 dias. Um das maneiras de caça é ficar em um poleiro escondido entre a vegetação, de onde localiza a presa.

Hábitos

Vivem em florestas e matas. Apesar de viver oculto nas matas e bosques, ele voa abertamente de uma mata a outra.

Gavião-Bombachinha-Grande


O gavião-bombachinha-grande é uma ave accipitriforme da família Accipitridae.
Seu nome científico significa: do (latim) accipiter = falcão, gavião; e bi = dois, duas; e color, colour = cor, cores. ⇒ Gavião de duas cores.

Características

O gavião-bombachinha-grande é uma espécie exclusivamente florestal, mede de 30 a 42 cm. O adulto apresenta plumagem cinza na parte ventral e cinza-escuro no dorso, com calções alaranjados e cauda com três barras cinzas. Seu peso é de 205 a 250 gramas.

Possui quatro subespécies:

Accipiter bicolor bicolor (Vieillot, 1817) - ocorre do Sudeste do México, na Península de Yucatán até as Guianas, Brasil e Noroeste do Peru;
Accipiter bicolor fidens (Bangs & Noble, 1918) - ocorre no Sul do México, na região de Oaxaca, Veracruz e Península de Yucatán;
Accipiter bicolor guttifer (Hellmayr, 1917) - ocorre da Bolívia até o Paraguai, Sudoeste do Brasil, no estado do Mato Grosso e no Norte da Argentina;
Accipiter bicolor pileatus (Temminck, 1823) - ocorre no Brasil da margem Sul do Rio Amazonas até o Nordeste da Argentina.

Alimentação

Sua alimentação é constituída de aves, especialmente sabiás (Turdus e Mimus) e pequenas pombas, comem também pequenos mamíferos e lagartos. Caça utilizando poleiros para localizar suas presas, ou voando sobre as copas. Um indivíduo foi observado caçando como um falcão, planando a grande altitude e posteriormente fazendo um mergulho picado sobre um grupo de S. flaveola e Z. capensis (com. pess. Jorge Albuquerque).

Reprodução

Durante o período reprodutivo costuma voar a grandes altitudes, solitariamente ou em pares, realizando uma série de acrobacias e vários mergulhos que são executados após uma sequência de batidas rápidas de asas (obs. pess. D. Kajiwara, J. L. B. Albuquerque e L. G. Trainini). Coloca de um a quatro ovos que são incubados durante 33 a 37 dias A fêmea incuba os ovos na maioria das vezes, e o macho traz o alimento ao ninho. Seu período de incubação é de 33 a 37 dias. Os filhotes ficam sendo alimentados por cerca de sete semanas, embora alguns retornem de vez em quando pelas semanas seguintes de modo que os pais o deem a algo comer.

Hábitos

Trata-se de um accipitriforme florestal de difícil detecção. Devido ao seu comportamento críptico, ele provavelmente tem sido subestimado em levantamentos ornitológicos, podendo ser mais comum do que aparenta. Wikiaves

Gavião de Barriga Cinza

Tauató-pintado

O tauató-pintado é um accipitriforme da família Accipitridae.

Seu nome científico significa: do (latim) Accipiter = falcão, gavião; e do (grego) poliogaster, poliogastra, poliogastrus - polios = cinza; e gastër = barriga; = gavião de barriga cinza.

Conhecido também como tanatam-pintado e tauató.

Características

Mede cerca de 49 cm de comprimento. É a maior espécie do gênero Accipiter no Brasil. Os adultos apresentam os lados da cabeça e partes superiores preto-acinzentadas, garganta branca, barriga acinzentada e a cauda com três largas faixas cinzas, com a ponta branca. A plumagem juvenil imita o adulto de Spizaetus ornatus, possivelmente como defesa contra macacos grandes que poderiam predar o jovem no ninho, tendo em vista a imagem de forte predador que este último representa para os primatas. Indivíduos nesta plumagem juvenil já foram descritos erroneamente como espécie separada (Accipiter pectoralis).
Não possui subespécies.

Alimentação

Alimenta-se principalmente de aves. Caça tanto no estrato inferior quanto no superior da floresta, voando de poleiro em poleiro, com pausas para observar a presa, para então mergulhar sobre a vítima. Após a captura, leva a presa em uma das garras (deixando a outra livre para pousar), indo a poleiro preferencial para então comer. Também realiza perseguições em capoeiras e borda de matas.


Reprodução

Sua biologia reprodutiva é pouco conhecida.

Habita regiões extensamente florestadas, bordas de florestas de galeria ou mesmo manchas de florestas. Aparentemente é raro e pouco conhecido em toda a sua área de ocorrência, acreditando-se que possa ser uma espécie migratória.

Distribuição Geográfica

Presente na Amazônia brasileira a leste dos rios Negro e Madeira e, localmente, nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Encontrado também na Venezuela, Guiana, Equador, Peru, Bolívia, Argentina e Paraguai.

No Estado de São Paulo, onde a espécie encontra-se quase-ameaçada (NT), foi registrada em Floresta Alta de Restinga e em Floresta de Baixa-Encosta, na Área Rural do município de Peruíbe.


Azulão


O azulão é uma ave passeriforme da família Cardinalidae.
Seu nome científico significa: do (grego) kuanos = azul escuro; e loxia = bico cruzado, tentilhão de bico forte; e de brissonii. brissonia = homenagem ao ornitólogo francês, Mathurin Jacques Brisson (1723-1806). ⇒ (Pássaro) azul escuro com bico forte de Brisson. Em ornitologia, loxia é usado para uma ampla variedade de “tentilhões” com bico forte ou aves parecidas com “tentilhões”.

Também é conhecida pelos nomes de azulão-bicudo, azulão-do-nordeste, azulão-do-sul, azulão-verdadeiro, guarundi-azul, gurandi-azul, gurundi-azul e tiatã.
Características

De bico avantajado e negro. O macho é totalmente azul-escuro, com partes azuis brilhantes. A fêmea e os filhotes são totalmente pardos com as partes inferiores um pouco mais claras. Canto Sonoro e melodioso. Emite um canto diferente no crepúsculo e pela madrugada.

As populações do Sul do Brasil, possuem tamanho corporal mais avantajado, quando comparado com as do Nordeste.


Subespécies

Possui cinco subespécies sendo que três ocorrem no Brasil:

Cyanoloxia brissonii argentina (Sharp, 1888) - ocorre no Leste da Bolívia até o Chaco do Paraguai, Oeste do Brasil e no Norte da Argentina. Esta subespécie é a de maior tamanho entre todas e também de um azul escuro, como a anterior. Difere, ainda, da forma nominal, por possuir, na face, uma faixa de cor cobalto prateado que se estende da sobrancelha à nuca.
Cyanoloxia brissonii brissonii (Lichtenstein, 1823) - ocorre no Nordeste do Brasil, dos estados do Piauí e Ceará até o estado da Bahia e Minas Gerais. De coloração azul claro.
Cyanoloxia brissonii brissoni (Macho adulto)
Cyanoloxia brissonii brissoni (Macho adulto)
Cyanoloxia brissonii caucae (Chapman, 1912) - ocorre no Oeste da Colômbia, nos vales do alto Rio Patía, alto Rio Cauca e Dagua. Difere da forma nominal por ser menor e ter uma tonalidade de azul nas costas mais brilhante.
Cyanoloxia brissonii minor (Cabanis, 1861) - ocorre nas montanhas do Norte da Venezuela, da região de Falcón até a região de Lara, Sucre e Monagas. Difere da forma nominal por ter o uropígio de uma cor azul mais brilhante.
Cyanoloxia brissonii sterea (Oberholser, 1901) - ocorre no Leste do Paraguai até o Leste e Sul do Brasil e Nordeste da Argentina. É um pouco menor e sua cor é um azul mais escuro que a forma nominal.
Cyanoloxia brissonii sterea (Macho adulto)
Cyanoloxia brissonii sterea (Macho adulto)
Alimentação

Sua alimentação é bem variada, sobretudo de sementes, frutas e insetos.

Reprodução

O azulão se reproduz entre setembro e fevereiro, constrói seu ninho não muito longe do solo e cada ninhada geralmente tem entre 2 e 3 ovos, tendo de 3 a 4 ninhadas por temporada. Os filhotes nascem entre 13 e 15 dias após a fêmea botar os ovos.

Casal de azulão


É encontrada na beira de pântanos, matas secundárias e plantações.

Esta ave é territorialista. Não é possível vê-la em bando. Se existe um casal em certa localização, só será possível encontrar outro casal em uma certa distância. Os filhotes de azulão ficam com seus pais até um certo tempo, depois já partem para uma vida “independente”, pois o instinto territorialista do azulão não o deixará ficar por perto após estar na fase adulta. Assim, o filhote terá que achar seu próprio território e sua parceria para acasalamento. Se um macho invade o território de outro, com certeza haverá um conflito, e será bem violento. Por isso existe um certo respeito entre as aves e seus territórios, mas sempre há aquele mais valente que, por território ou por uma fêmea, entrará em conflito e conquistará o desejado.

Distribuição Geográfica

Sua distribuição geográfica abrange do Nordeste do Brasil ao Rio Grande do Sul, bem como na Bolívia, Paraguai e Argentina.

Espécies de Pintassilgos ou Pintasilva



Famoso por seu canto, o Carduelis magellanica, conhecido como Black-Headed Siskin ou Black-Headed Goldfinch, encontra-se em doze países da América do Sul, só não é encontrado na Guiana Francesa e Suriname. Também é conhecido como Pintasilva e Pintassilgo Mineiro.

O Carduelis magellanica possui, 11 sub-espécies, sendo:
Magellanica Alleni que ocorre no Brasil (região Nordeste), Bolívia,
Paraguai e Argentina; no Brasil é conhecido como Pintassilgo Baiano ou Goianinho.
Magellanica Icterica ocorre no Brasil (região Central, Sudeste e Sul) e, no Paraguai.

• Magellanica Iongirostris ocorre no Brasil, Venezuela e Guiana.
• Magellanica Santaecrucis ocorre na Bolívia.
• Magellanica Capitalis ocorre na Colombia, Equador e Peru.
• Magellanica Paula ocorre no Equador e Peru.
• Magellanica Boliviana ocorre na Bolívia.
• Magellanica Magellanica no Uruguai e Argentina.
• Magellanica Peruana ocorre no Peru.
• Magellanica Tucumana na Argentina.
• Magellanica Urubambensis no Peru e Chile.

Características
Cada sub-espécie tem a sua característica, o Magellanica alleni é pequeno e com as parte inferior totalmente amarelo brilhante; o Magellanica icterica é de tamanho médio, tem a região da cloaca esbranquiçada e o amarelo da parte inferior tende ao esverdeado; o Magellanica longirostris tem o bico longo; o Magellanica magellanica é grande e tem a região da cloaca totalmente branca; o Magellanica santaecrucis tem babador negro no peito; outras sub-espécies tem o dorso bastante estriado; outras tem o dorso liso como a parte inferior no caso o Magellanica capitalis; as fêmas dos Magellanica de sub-espécies andinas são acinzentadas.
Tamanho e ou envergadura: varia de 11 a 13 cm de comprimento, depende da sub-espécie.
Cores tipos ou Variedades: o macho tem as partes inferiores, o baixo dorso e a nuca amarelas; alto dorso amarelo esverdeado; cabeça, asas e caudas negras. Asas e Caudas com marcações amarelas típicas do gênero. Bico e pernas negro-acinzentados. A fêmea é semelhante ao macho, só que com as cores menos acentuadas.

Tempo de vida natureza e ou cativeiro: Vivem mais tempo em cativeiro do que em liberdade; se bem tratados, chegam a viver por mais de 20 anos.

Canto: Canto longo e repicado; canta por mais de 2 minutos, variando os sons e mudando o tom. O canto metálico, com poucas variações de notas, porém num tom alto, é o mais desejado.
Em virtude a excelência do seu canto, pássaros nascidos em cativeiro são bastante procurados para o cruzamento com a Canária do Reino para a obtenção de mestiços de canto.

Alimentação
Na natureza adoram todo tipo de semente de capim, sementes de
picão, sementes do assa-peixe, sementes do dente-de-leão, sementes de colonião, sementes de serralha, flores do eucalipto, insetos dos pinheirais.

Sementes: Alpiste, Painços, Senha, Aveia, Nabão.

Frutas: Maçã.
Legumes / Verduras: Jiló, Pimentão; Couve; Agrião.

Rações: Ração extrusada para canários.

Outros: Osso de siba; larvas de Tenébrio; Farinhada com gema de ovo; Banhos de higiene e de Sol.
Comportamento
Sociável, fora da época de reprodução é comum serem vistos
em bandos de 20 a 100 indivíduos; no período reprodutivo tornam-se territorialistas. São facilmente reconhecidos pelo vôo ondulante, pelas faixas amarelas nas asas e, quando pousados, pelo canto incessante.

Confinamento

Gaiolas grandes (gaiolas para Canários n° 3 ou 4).

Reprodução: reproduzem com facilidade em gaiolões e viveiros arborizados.


Identificação: A fêmea é semelhante ao macho, só que possui as cores menos acentuadas, principalmente na cabeça. Os filhotes são mais esverdeados e de bico negro

Ninhos: em forma de taça; gostam de construir seu próprio ninho, porém, aceitam ninhos de corda com 8,5 cm de diâmetro.

Acasalamento: durante a primavera e verão.
Postura & Nascimento: de 2 a 4 posturas, com 3 a 5 ovos.

Incubação: período de 13 dias, os filhotes podem ser separados da mãe 35 dias de idade.

Alimentação: Alpiste, Painços, Senha, Aveia, Nabão, Papa para filhotes.

Fêmeas e jovens: As fêmeas não possuem o preto na cabeça. Os jovens machos, com poucos meses, já apresentam pintas negras na cabeça. Autor/Colaborador: Dante Daniel Testa

Canário-da-terra

canário-da-terra-verdadeiro ou canário-da-terra, Sicalis flaveola L., também é conhecido no Brasil como canário-da-horta, canário-da-telha, canário-do-campo, canário-chapinha, canário-do-chão, coroinha e cabeça-de-fogo. é uma espécie de ave da família Emberizidae. Originário daAmérica do Sul, é encontrado na Colômbia,EquadorVenezuelaPeruBolíviaBrasil,ParaguaiUruguai e Argentina. No Brasil, podemos encontrá-lo no MaranhãoMinas GeraisPiauí,CearáPernambucoBahiaEspírito SantoSanta CatarinaRio de JaneiroRio Grande do NorteRio Grande do SulSão PauloParanáMato Grosso,Mato Grosso do Sul e Goiás.

O tamanho aproximado do Canário da Terra adulto é de 13,5 cm, apresentando uma cor amarelo-olivácea com estrias enegrecidas nas costas e próximo das pernas. As asas e a cauda são cinza-oliva, as pernas são rosadas e o bico tem a parte superior cor de chifre e a inferior é amarelada. As fêmeas e os filhotes tem a parte superior do corpo na cor olivácea, com as penas acinzentadas. Com aproximadamente 4 a 6 meses de idade, os filhotes machos começam a cantar e levam cerca de 18 meses para adquirir a plumagem amarela características dos machos adultos.
Os Canários vivem em campos secos, áreas de agricultura, caatinga, bordas de matas, áreas de cerrado, campos naturais, pastagens abandonadas, plantações e jardins gramados. Quando não estão no período de acasalamento costumam ficar em bandos, podendo chegar até a grupos com dezenas de indivíduos.

Com cerca de 1 ano de idade os Canários da Terra já estão prontos para o acasalamento, sendo que a fêmea faz posturas que varia entre 4 e 6 ovos, e cada Canário- fêmea pode chegar a chocar 4 vezes por ano, podendo tirar até 20 filhotes por temporada. Os filhotes de Canário da Terra nascem com aproximadamente 13 a 14 dias de choco. Os ninhos são cobertos, parecendo com uma cesta, podendo usar desde crânios de boi até bambus perfurados, ou então utilizando-se de ninhos abandonados de outros pássaros como o joão-de-barro. 
Os filhotes de canário-da-terra são de cor cinzenta, independente do sexo, e com cerca de 9 meses de idade os machos começam a adquirir a cor dos adultos, que é predominante amarela, principalmente na cabeça com tons avermelhados, já as fêmeas não mudam muito, ficam com um tom cinzento amarelado. Os machos podem brigar entre si por fêmeas – que normalmente atiçam as brigas – até a fuga de um dos canários (muitos brigam até a morte, de onde advêm as rinhas com estas aves, muitas vezes em viveiros bem organizados, mas que por algum descuido, ocorrem naturalmente estas rinhas, geralmente ficando as duas aves praticamente sem penas na cabeça, quando há tempo de salvá-las. 
A alimentação é tipicamente constituída de sementes de gramíneas, como alpiste e painço, além de insetos (nunca será visto comendo pão ou restos de comida como um pardal).
O canário-da-terra faz ninho, na natureza, em cavidades, chegando a utilizar frequentemente, ninhos abandonados de joão-de-barro, assim como crânios de gado dispostos para tal em estacas, ou porongos pendurados com entrada adequada ao seu tamanho. Há referências a ninhos colocados no telhado das casas. São muito agressivos na defesa do ninho, chegando a atacar aves maiores que dele se aproximem. Em cativeiro, muitas vezes reproduzem-se em gaiolas de 70x40x30 cm, com uma caixa para ninho com 15 cm de lado e que tenha um furo para entrada. Normalmente, podem ser utilizados sacos de estopa cortados e desfiados para que a fêmea confeccione o ninho. 
Por ser um pássaro nativo do Brasil, é necessária uma licença do IBAMA para a criação em cativeiro. 

Canário Belga

canário é uma ave passeriforme de pequeno porte, pertencente a família Fringillidae. Tem origem nas Ilhas Canárias, localizadas na costa africana. São aves populares pela beleza do seu canto e por serem extremamente dóceis. São encontrados na natureza com uma bela plumagem na cor amarelo ouro. A partir de sua criação em cativeiro surgiram muitos canários com interessantes mutações de cores e portes. No Brasil, O canário mais popular é o Canário da terra (Sicalis flaveola). Este pássaro canoro se distribui por todo o País em muitas de suas formas.
Por ser um pássaro alegre, com uma bela plumagem e uma canto agradável, é muito comum os homens domesticarem os canários que tornam qualquer ambiente mais feliz. A criação destas aves é chamada de Canaricultura e é uma técnica que possui algumas exigências para uma criação bem sucedida.
A criação destas aves é muito apreciada por serem pássaros que conseguem adaptar-se aos mais variados tipos de alojamento; desde grandes aviários  ao ar livre, até gaiolas dentro de casa. Apesar de serem aves pequenas, os canários são robustos e resistem perfeitamente ao clima do Brasil. Atingem a maturidade sexual quando completam um ano de idade e a época de reprodução coincide com a Primavera. A fêmea põe de 4 a 5 ovos e o período de incubação é de 12 a 15 dias. O ninho é confeccionado com fibras vegetais, ervas e folhas de estevas, e aparece muitas vezes coberto por líquens, pêlos e penas.
O macho não participa do período de incubação. Porém, quando as crias nascem completamente indefesas, é papel do macho, procurar alimento, como sementes e frutos, que são fornecidos por ambos os progenitores. A plumagem das crias fica completa quando elas atingem de 11 aos 17 dias de idade, onde já estão prontas para saírem do ninho. No entanto, o macho continua a alimentar seus filhotes durante mais alguns dias antes de se tornarem completamente independentes. O tempo médio de vida destes animais é de cinco anos.
Criar canários em gaiolas é muito comum e esta prática é permitida pelo IBAMA. No Brasil existe um órgão responsável por toda essa organização de criadores de pássaros domésticos que se chama Federação Ornitológica do Brasil - FOB. Geralmente, os criadores de canários os identificam com um anel quando nascem e são tratados com muita dedicação e carinho. O interessante é que quando os canários se tornam adultos, participam até de concursos de beleza e canto. Geralmente, os concursos dos canários acontecem nos meses de junho e julho.

Arara-Vermelha

arara-vermelha (Ara chloropterus) é uma ave de grande porte, com cores exuberantes e cauda longa. Esta bela espécie pertence à família dos psitacídeos, possui como característica fazer muito barulho, com seus gritos estridentes que podem ser ouvidos a grande distância. De fácil convívio, a arara-vermelha, tem facilidade para imitar a voz dos seres humanos.
Além de sua cor vermelha característica, a arara-vermelha possui outras cores, o que torna esta ave bem colorida. Suas asas são azuis com uma faixa verde e a plumagem vermelha se destaca na região da cabeça, pescoço e cauda. Seu bico é encurvado, com a mandíbula superior recurvada sobre a inferior. Esta forma de bico é uma adaptação à alimentação que é à base de sementes e frutos em geral.  Os machos possuem o bico mais comprido e estreito.
São aves dóceis que medem de 73 a 95 cm de comprimento, e pesa até 1,5 kg. As fêmeas geralmente são menores. Apesar de serem aves com excelentes vôos, preferem fazer "acrobacias" e trepar em galhos. Se locomove muito bem entre os ramos das árvores, devido ao formato das patas e do bico em forma de gancho.
A distribuição geográfica da Arara-vermelha ocorre no Panamá, Colômbia, Venezuela, Guianas, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai. No Brasil, é encontrada na Amazônia e em rios costeiros margeados por florestas no leste do País. Os ninhos das araras são construídos em ocos cavados no alto das árvores e também possuem como hábito abrigar seus ovos em buracos em paredões rochosos. A fêmea põe de dois a três ovos e a incubação dura em torno de 28 dias.
Uma característica interessante das Araras-vermelhas é que elas são monogâmicas, ou seja, quando forma um casal, esta união é por toda a vida. Além disto, são aves que chegam a viver 60 anos. Vivem em bandos que podem, ocasionalmente, misturar-se ao bando de outras araras e o período reprodutivo ocorre entre os meses de inverno e primavera.
Infelizmente, com o índice de devastação das florestas crescendo de forma absurda, e a retirada destas aves de seu habitat natural para tráfico e comércio ilegal, representa uma ameaça a sobrevivência desta espécie.

Arara-Canindé

As araras são aves muito bonitas e coloridas pertencentes à família Psittacidae e à ordem dos Psitaciformes. As araras são da mesma família dos papagaios, embora não consigam aprender tantas palavras quanto estes. Geralmente estas aves habitam as florestas tropicais (em diversos lugares do planeta, embora sejam originárias da América), no Brasil, podem ser encontradas algumas espécies no PantanalFloresta Amazônica e na Mata Atlântica. As principais espécies são: arara-azul, arara-canindé, arara-militar e arara-vermelha. Seu peso varia de 3 a 5 kg, seu comprimento pode chegar a 1 metro e sua idade pode atingir, em média, 60 anos.

Quando criadas em cativeiro a dieta da arara deve ser composta de amendoim,
 girassol,milho verde, mamão, laranja  e coco. São animais que se afeiçoam às pessoas do seu convívio com facilidade, principalmente a quem as alimenta e, como são bichos espertos, podem aprender a imitar o som de outros animais e até a dançar.Estas aves normalmente vivem em bandos e gritam muito para se comunicar, gostam de tomar banho de chuva, fazem seus ninhos nos troncos de árvores ocas ou em cima de palmeiras e se alimentam de insetos, larvas, brotos, frutas, castanhas e sementes.

As araras não são capazes de voar longas distâncias. Mesmo assim movimentam-se muito bem entre os galhos das árvores, devido ao formato de suas fortes patas, com quatro dedos (dois voltados para frente e dois voltados para trás) e do bico que possui formato de gancho com o qual gosta de arrancar cascas de árvores e, com isso, treinar a musculatura da mandíbula.
A maturidade sexual destas aves ocorre depois de três anos, e, quando chega a época da reprodução, as araras formam casais, a fêmea põe de dois a três ovos e a incubação dura mais ou menos 28 dias. Para que a reprodução possa ocorrer sem problemas, as araras precisam de boa alimentação e de um lugar sossegado.

Devido à comercialização ilegal e ao desmatamento a maioria das espécies está em extinção, sendo que, no Brasil, só existem dois tipos de araras não consideradas em extinção: a arara-vermelha e a arara-canindé. Todas as outras espécies são criadas em criadouros comerciais, fato que contribui para a perpetuação das araras. Os maiores produtores são, hoje, os Estados Unidos e a Europa, onde um exemplar pode custar até 15.000 dólares.

Peru



 Peru é o nome comum dado às aves galiformes do gênero Meleagris. Uma espécie, Meleagris gallopavo, conhecida vulgarmente como peru-selvagem, é nativa das florestas da América do Norte.

peru é uma ave que se alimenta de grãos e insetos. Tanto o machocomo a fêmea têm a cabeça e o pescoço descoberto de penas. Somente operu macho possui um apêndice carnoso sob o bico chamado carúnculas. Medem até 1,17 m de altura.

peru fêmea põe de 8 a 15 ovos num ninho feito com vegetação, incubando de 25 a 30 dias, nascendo os filhotes que, se alimentam por sua própria conta, mas têm a proteção da mãe. 

Periquito Catarina



Periquito Catarina, cujo nome científico é Bolborhynchus lineola, podem ser encontrados em estado selvagem no México, América Central e na América do Sul. Ainda não é muito conhecido entre os criadores, principalmente por ser uma ave nova, porém vem ganhando admiradores. 
periquito Catarina normalmente atinge cerca de 15cm a 18cm de comprimento, quando medido a partir do bico até o final das penas do rabo. São pequenos pássaros, que normalmente pesam cerca de 500 gramas quando adultos. Quando bem cuidado, o periquito Catarina poderá viver até 10 anos em cativeiro. Sua alimentação pode ser feita através de uma mistura de sementes de alta qualidade, podendo ser a mesma que é dada para o Periquito Australiano, juntamente com uma variedade de frutas e legumes frescos. 

Calopsita

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A Calopsita, cujo o nome científico é Nymphicus hollandicus. Tem origem das Regiões interiores da Austrália. Os machos tem a cabeça e as faces predominantemente amarelas, enquanto as fêmeas quase não apresentam a cor amarela.
As Calopsitas atingem cerca de 30cm a 32cm de comprimento, quando medido a partir do bico até o final das penas do rabo.
Sua alimentação é baseada em sementes vulgares para periquitos, ou seja, uma mistura de ingredientes, entre os quais diversos tipos de milho painço, aveia sem casca, sementes de girassol e cânhamo constituem uma alimentação base perfeita para estas aves apreciam alimentos verdes e frutos frescos. Também se alimentam de milho painço italiano. Especialmente durante a época de gestação, pode ser-lhes dado alimento à base de ovos. 
As calopsitas são aves gregárias e muito ativas que gostam muito de trepar, roer e interagir com outras aves da mesma espécie. Podem aprender a imitar a voz humana, mas não são muito exímias neste aspecto. São aves que, normalmente, tem um boa convivência entre si. 

Pastor Suiço



O Pastor Suiço é um cão muito inteligente, equilibrado, de fácil convívio social e de convivência tranquila com as crianças. Se estendermos ao pastor branco a mesma classificação que o pastor alemão ´tradicional´ obteve no classificação de Stanley Coren em seu livro "A Inteligência dos Cães", onde a raça aparece em terceiro lugar, fica claro o porque desta enorme popularidade.

Na fase de crescimento o ideal é que o cão se exercite regularmente e sem muita intensidade.
Por ser um cão muito versátil, se adapta a qualquer tipo de pessoa – da mais calma até a mais agitada. O importante é que seja um dono carinhoso pois o Pastor Branco é muito parceiro e precisa de carinho.

Galinha Gigante Negro

Ave Gigante Negro tem dupla aptidão: carne e ovos, utilizada para melhoramento genético de aves sem raça definida.

ORIGEM E CARACTERÍSTICAS:
Desenvolvida nos EUA, no Estado de New Jersey, em fins de 1800, quando havia uma procura por aves pesadas para produção de capões.

O seu porte avantajado foi responsável pela sua fama e ascensão. São aves elegantes e muito belas, são robustas, com uma conformação angular e pernas curtas. São aves aptas ao choco, porém não recomendadas para incubação por se tratar de um animal pesado demais. Sua tendência de primeiro crescer em massa corporal, até os quatro primeiros meses, quando começa a criar massa muscular. 

Sua coloração é um negro reluzente, que quando em contato com o sol, dá-lhe uma tonalidade ardósia ou esverdeada. Suas patas são de um azul-enegrecido profundo, seu bico é de um negro-azulado, não sendo permitido cores mais claras em seu corpo.

Galinha Japonesa

É uma galinha de origem Japonesa, também conhecida como Galinha de Pelo que no lugar das penas ela possui pelo nas cores azul e branca. caracateristicas principais, penacho na cabeça e bico e pés azuis.

Galinha Dangola



galinha-d’angola (Numida meleagris), também conhecida como galinha-do-mato, capote, guiné ou pintada, é uma ave pertencente à ordem Galliforme, oriunda da África, mais precisamente da região ao sul do Saara, e foi introduzida no Brasil na época da colonização portuguesa.

São encontrados três tipos, com relação às características físicas:

Pedrês: mais comum; é cinza com bolinhas brancas;
Inteiramente branca;
Pampa: resultado do cruzamento das duas anteriores.

As galinhas-d’angola são extremamente agitadas, barulhentas, sendo seu grito “tô-fraco” inconfundível. Locomovem-se em bando e são muito organizadas: cada grupo tem seu líder.

No ninho, construído numa depressão do solo, a fêmea põe cerca de uma dúzia de ovos, que são incubados durante trinta dias. O período de postura vai de setembro a março. 

A dieta da galinha-d’angola é composta, basicamente, por grãos, frutas, sementes, insetos e pequenos répteis. 

Galinha Ornamental Brahma Light

galinha ornamental Brahma Light, apresenta uma plumagem de base branca, com pinceladas em negro nas pernas longas e estreitas do pescoço, da asa e das botas, e em quase sua totalidade, nas penas da cauda. Este contraste de tom sobre tom, realça sua beleza, tendo a ajuda do tom encarnado das barbelas, brincos e crista. 
Esses animais apresentam também apenas de cor branca nos ombros e curvatura da asa. As penas primárias e secundárias da asa apresentam em seu terço final a cor branca. Na garupa, podemos vislumbrar, um belo manto formado por penas curtas e estreitas com coloração que vai de um tom prata, ao perolado, com sua parte terminal, pincelada de negro.

ORIGEM E CARACTERÍSTICAS:
Os ancestrais destas magníficas aves são de origem chinesa, porém grande parte de seu desenvolvimento se deu nos Estados Unidos da América nos anos de 1850 a 1890. As aves Brahmas são belíssimas e majestosas. Seu porte avantajado e aspecto elegante combinados com padrões complexos de cores demonstram que as Brahmas são as favoritas para serem criadas nos campos e nas cidades.
A aparência das Brahmas nos recintos das exposições de animais são sempre o centro das atenções de um ou vários visitantes. Estas qualidades fazem com que sejam as preferidas dos expositores e dos simpatizantes na criação de aves ornamentais. As Brahmas podem chocar e são razoavelmente boas mães.
Suas barbelas e cristas são pequenas, associadas a um empenamento profuso, pernas e dedo bem empenados de forma bem visível.

Faisões




Faisão é uma ave galiforme de corpo robusto e pernas e asas curtas. O grupo inclui diversos géneros e espécies, muitas delas cinegéticas.

Todas as espécies de faisão apresentam forte dimorfismo sexual, sendo o macho maior e mais colorido que a fêmea. Os faisões machos têm também longas penas posteriores, que se assemelham a uma cauda. As fêmeas incubam os ovos e tratam das crias sozinhas.

Um faisão pode viver até vinte anos. Na natureza ele se alimenta de frutas, raízes, insetos, folhas e verduras. O faisão torna-se maduro sexualmente aos um ou dois anos, dependendo da espécie. Nas condições climáticas brasileiras, ele se reproduz de setembro a dezembro, atingindo o pico máximo em outubro. Em cada postura o número de ovos varia de 15 a 30. 
O período de incubação é de 22 a 27 dias, variando a espécie.