
Sua boca é voltada para baixo, o que facilita a limpeza do fundo do aquário.
Ela também faz a raspagem das algas que se depositam sobre as plantas e impedem
sua respiração. Outra curiosidade da coridora é a respiração intestinal, que
permite a retirada de oxigênio do ar. Quando você perceber suas coridoras
saltitando na superfície da água, já sabe o que elas estão fazendo. Por outro
lado, se em pleno dia encontrá-las quietinhas, não as chame de preguiçosas.
Provavelmente você ainda não viu toda movimentação e trabalho que elas fazem à
noite, com as luzes apagadas.
A coridora não é nada agressiva, só podendo ser criada ao lado de espécies mansas como ela. Extremamente sociável, prefere viver e nadar em grupos. Nos rios, geralmente é encontrada em cardumes de vinte exemplares e seu instinto gregário se manifesta inclusive na reprodução. Origem: Brasil, Venezuela Tamanho: 4 a 8cm Temperatura: 24 a 25ºC Ph: 7.0 Alimentação: Costuma alimentar-se de todo o alimento que sobra e cai no fundo do aquário. Devemos oferecer também alimentos de origem animal, vivo ou não como: tubifex, minhocas picadas. Comportamento: Extremamente sociáveis, elas devem ser mantidas em grupos de no mínimo 3. Nos rios elas são encontradas em cardumes de 20 exemplares. Aquário ideal: Aquário de aproximadamente 60 litros com muitas plantas. Não gostam de iluminação muito forte. Não toleram qualquer quantidade de sal. (jamais coloque sal grosso no aquário) Reprodução: Ovíparos. Não costumam reproduzir em cativeiro com facilidade. As coridoras costumam se reproduzir em grupos, ou sejam, se isolam em pares. Nesses grupos, o número de machos, deve ser de preferência, superior ao de fêmeas. Elas aceitam o acasalamento com diversos machos, sem nenhum preconceito. Embora a reprodução em cativeiro seja muito difícil, vale a pena tentar. Para separar um macho e um fêmea, repare nas bordas das nadadeiras ventrais: as do macho são arredondadas, e as da fêmea são pontiagudas. Mais fácil é comparar no tamanho da fêmea, pois ela é maior e possui um ventre bem mais volumoso. Coloque-os num casal separado, a princípio, o casal vai nadar junto, procurando uma folha larga ou uma pedra que limparão para desova. Depois, o macho começará a nadar por cima da companheira, roçando carinhosamente os barbilhos em seu dorso. Algum tempo depois, ele deita-se no fundo do aquário com o ventre voltado para cima e a fêmea acomoda-se sobre ele. Nesse tempo a fêmea retira o esperma do macho com a boca enqunato forma com as nadadeiras pélvicas uma bolsa onde ficam os óvulos. Dirige-se então para o local escolhido, deposita o esperma e, sobre ele, de 100 a 300 óvulos. Para que eles não sejam devorados pelos pais, convém retirar o casal terminada a desova.
Em 3 dias, os ovos eclodirão, caindo os alevinos no fundo do aquário. Alimente-os com tubifex, larvas de mosquitos esmagadas, gema de ovo, pasta de flocos. O crescimento dessa espécie é lento. Demoram 2 anos para atingirem a maturidade. Gostam de um aquário bem plantado, lembrando seu habitat natural.
A coridora não é nada agressiva, só podendo ser criada ao lado de espécies mansas como ela. Extremamente sociável, prefere viver e nadar em grupos. Nos rios, geralmente é encontrada em cardumes de vinte exemplares e seu instinto gregário se manifesta inclusive na reprodução. Origem: Brasil, Venezuela Tamanho: 4 a 8cm Temperatura: 24 a 25ºC Ph: 7.0 Alimentação: Costuma alimentar-se de todo o alimento que sobra e cai no fundo do aquário. Devemos oferecer também alimentos de origem animal, vivo ou não como: tubifex, minhocas picadas. Comportamento: Extremamente sociáveis, elas devem ser mantidas em grupos de no mínimo 3. Nos rios elas são encontradas em cardumes de 20 exemplares. Aquário ideal: Aquário de aproximadamente 60 litros com muitas plantas. Não gostam de iluminação muito forte. Não toleram qualquer quantidade de sal. (jamais coloque sal grosso no aquário) Reprodução: Ovíparos. Não costumam reproduzir em cativeiro com facilidade. As coridoras costumam se reproduzir em grupos, ou sejam, se isolam em pares. Nesses grupos, o número de machos, deve ser de preferência, superior ao de fêmeas. Elas aceitam o acasalamento com diversos machos, sem nenhum preconceito. Embora a reprodução em cativeiro seja muito difícil, vale a pena tentar. Para separar um macho e um fêmea, repare nas bordas das nadadeiras ventrais: as do macho são arredondadas, e as da fêmea são pontiagudas. Mais fácil é comparar no tamanho da fêmea, pois ela é maior e possui um ventre bem mais volumoso. Coloque-os num casal separado, a princípio, o casal vai nadar junto, procurando uma folha larga ou uma pedra que limparão para desova. Depois, o macho começará a nadar por cima da companheira, roçando carinhosamente os barbilhos em seu dorso. Algum tempo depois, ele deita-se no fundo do aquário com o ventre voltado para cima e a fêmea acomoda-se sobre ele. Nesse tempo a fêmea retira o esperma do macho com a boca enqunato forma com as nadadeiras pélvicas uma bolsa onde ficam os óvulos. Dirige-se então para o local escolhido, deposita o esperma e, sobre ele, de 100 a 300 óvulos. Para que eles não sejam devorados pelos pais, convém retirar o casal terminada a desova.
Em 3 dias, os ovos eclodirão, caindo os alevinos no fundo do aquário. Alimente-os com tubifex, larvas de mosquitos esmagadas, gema de ovo, pasta de flocos. O crescimento dessa espécie é lento. Demoram 2 anos para atingirem a maturidade. Gostam de um aquário bem plantado, lembrando seu habitat natural.