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24 de abr. de 2020
Marco regulatório revolucionará aquarismo brasileiro
27 de jul. de 2019
Tamoatá - Caborja, Camboatá, Curite (Hoplosternum littorale)
Ficha Técnica
Distribuição e habitat
Descrição
Criação em Aquário
Comportamento
Reprodução
Dimorfismo Sexual
Alimentação
25 de jun. de 2019
Como eclodir ovos de Triops - Brasil
Os triops podem fertilizar. Eles não são realmente sexuais. Então você poderá ver alguns ovos coloridos rosas em algum lugar do aquário!
Tente usar água destilada ou mineral
Não use água da torneira por conter produtos químicos, como flúor e cloro. Embora isso seja bom do ponto de vista de um ser humano, não são para os triops!
Materiais Necessários
Ovos de triop
Aquário (2 litros são melhores)
Água destilada ou água mineral engarrafada
Outro aquário (para limpeza)
Limpar o aquário pelo menos uma vez por semana
Comida de triop
(Opcional) Plantas (sem ser de plástico, mas as aquáticas reais). Os triops se alimentam de plantas se estiverem morrendo de fome. Elas são como uma barra de salada de 24 horas para os triops.
Encha seu tanque com cerca de 1 litro de água destilada ou mineral engarrafada (água mineral, de preferência engarrafada). Certifique-se de que a água esteja entre 23 e 29 graus Celsius e haja uma luz antes de adicionar os ovos. Coloque um pedaço de papel preto atrás do tanque. Se você comprou um pacote e veio com farelos (ovos), siga as instruções abaixo.
Derrame seu pacote de ovos de triop e aguarde, pelo menos, 18 horas. Após esse tempo, olhe atentamente para o aquário. Você deverá ser capaz de ver pequenos pontos brancos nadando sobre o fundo preto. Alguns destes são seus triops! As outras criaturas (camarão fada, ciclopes, pulgas de água, etc.) provavelmente serão comidas pelos triops, então não se preocupe.
Espere mais três dias após a maioria dos triops ter eclodido. Após esse período de espera, você poderá aumentar a temperatura da água para 25 graus Celsius e fazer uma programação dia/noite. Alimente-os com a comida que o pacote lhe deu ou use comida de peixes tropicais, e não pedacinhos para peixe dourado. Esmague-a entre duas colheres, em seguida, adicione metade disso ao aquário.
Continue alimentando uma vez por dia até que estejam com cinco dias de idade. Depois, eles comerão de duas a três vezes ao dia. Aos sete dias ou mais, alimente-os com comida completa para cada triops de duas a três vezes por dia. Mantenha a alimentação até que eles não comam mais e, em seguida, retire o excesso de alimentos que não comidos.
3 de jan. de 2019
Paulistinha Transgênico - Verde - Rosa - Azul - Transparente
O "Paulistinha" é um dos peixinhos mais conhecidos dos aquariofilistas, em função da sua docilidade, rusticidade e, principalmente pelo seu baixo preço de mercado, sendo ideal para o hobbista iniciante. Seu nome científico é Danio rerio, sendo originário do nordeste da Índia, de Calcutá até Masulipatam e do norte de Bengala. Foi classificado pelo Dr. Francis Hamilton Buchanan, um médico escocês, no ano de 1822. Entre os aquariofilistas estrangeiros ele possui vários apelidos, como por exemplo: Zebra fish, Zebra danio, Leopardo danio, mandarim chinês, entre outros. No Brasil, recebeu o nome de Paulistinha em função da conformação de suas listras serem parecidas com aquelas estampadas na bandeira do estado de São Paulo.
A importância do paulistinha na biotecnologia
Em face de suas características fisiológicas, genéticas e anatômicas; pela facilidade da sua manutenção, seus altos parâmetros de fertilidade e pela sua precocidade, este peixinho vem sendo bastante utilizado pelos cientistas, substituindo muitas vezes as pesquisas com roedores, etc. A seguir descrevemos algumas das pesquisas que vem sendo realizadas com a utilização desta espécie:
Paulistinhas na cura do câncer
Foi desenvolvida pelo cientista americano Doutor Richard White, do Hospital Infantil de Boston, uma nova variedade de paulistinha transparente com o objetivo auxiliar os médicos a entenderem melhor doenças como o câncer. "Através das características de transparência do peixe será possível um melhor acompanhamento de doenças e processos biológicos de evolução rápida: em pesquisa sobre o câncer, em determinadas situações, o método convencional, de dissecar um animal com a anomalia é insuficiente: é como tirar uma foto quando necessitamos de um vídeo. Já na pesquisa com o paulistinha, é possível visualizar, ao vivo, a cores e em tempo real, como a enfermidade se inicia e como cada célula cancerígena começa a se multiplicar", informou o pesquisador.
O experimento consistiu no acompanhamento do comportamento das células de um tumor na pele (melanoma). Nestas células foram inseridos pigmentos fosforescentes e posteriormente foram implantadas no abdome do paulistinha. As células cancerígenas depois de cinco dias, proliferaram, caminharam pela cavidade abdominal e alcançaram a pele do animal onde se multiplicaram com rapidez. Através deste quadro o cientista acredita que quando células específicas de uma anomalia tumoral se espalham para outros órgãos não o fazem aleatoriamente. "Elas sabem a onde vão chegar", conclui o pesquisador.
Paulistinhas em pesquisa relativa à célula tronco
Em outro experimento o Doutor White acompanhou detalhadamente como as células-tronco, que secretam as células sanguíneas, se comportaram ao serem transplantadas para o paulistinha.
A utilização do peixe transparente possibilitou a observação minuciosa do processo de desenvolvimento das células tronco implantadas no paulistinha: Dr. White comentou que o que ocorre em um organismo vivo é muito diferente do que acontece com culturas desse mesmo organismo em uma placa de petri. (Placa de petri é um recipiente de vidro ou plástico, de forma cilíndrica, achatado verticalmente, utilizado em laboratórios de Biologia, para implementação de culturas de cepas de microrganismos).
Pesquisa com paulistinhas relativa à mudança de cor nos seres humanos
Há muitos anos a comunidade científica vem estudando a determinação genética da cor da pele dos seres humanos, porém, a maioria dos genes responsáveis pelas variações naturais na cor da pele permanece praticamente desconhecida.
A revista cientifica Science publicou uma pesquisa que demonstrou como o paulistinha, foi utilizado para decifrar o mistério da definição do tom de pele das pessoas. Uma equipe de Biólogos da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, realizou um trabalho que concluiu que uma pequena mudança em um gene encontrado no paulistinha é capaz de afetar toda a sua pigmentação e que alterações em um determinado número destes genes estão diretamente relacionadas a doenças como o albinismo.
Segundo os biólogos envolvidos o paulistinha é o peixe ideal para a citada pesquisa, uma vez que ele possui muitos genes semelhantes aos genes dos seres humanos. Este peixinho também possui células de pigmento, que contém pequenos grãos chamados melanossomos, muito parecido com as células de pigmento dos seres humanos. Os pesquisadores esperam que o estudo leve a novos caminhos para o tratamento de câncer de pele, bem como a alternativas para modificar a cor, sem danificar a pele.
Os biólogos informaram que compararam dados do genoma do paulistinha com dados do genoma dos seres humanos e verificaram a existência de um padrão similar, o que de certa forma facilita a pesquisa.
Pesquisa com paulistinhas relativa a doenças bacterianas.
Biólogos da Universidade de Ciência Marine e Tecnologia, de Tokyo, estão desenvolvendo um trabalho, com a utilização do paulistinha, relativo às doenças bacterianas, que afetam criações comerciais de peixes ornamentais e de corte e que trazem relevantes prejuízos a aquicultura do Japão.
Os pesquisadores desenvolveram uma variedade de paulistinha, modificado geneticamente, que expressa o gene da lisozima retirado da galinha para resistência a infecção bacteriana.
Na geração do animal trangênico foi implantado, além do gene da lisozima da galinha, o gene de uma proteína verde fosforescente, usado para marcador de seleção de plasmídeo (molécula com poder de autorreplicação).
Os paulistinhas nascidos na segunda geração dos peixes transgênicos se mostraram altamente resistentes às principais doenças bacterianas que afetam a piscicultura daquele país.
No Brasil várias entidades científicas utilizam o Paulistinha
No Brasil os primeiros trabalhos com o Paulistinha foram realizados no laboratório da pesquisadora Rosana Mattioli, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no interior de São Paulo. Dra. Mattioli realizou uma série de experimentos que culminou com a publicação no Brazilian Journal of Medical and Biological Research, em 1999, de um importante trabalho que começou a estabelecer a base de um teste de ansiedade, aprimorado em seguida por ela e outros pesquisadores e hoje utilizado para avaliar o efeito de compostos que combatem a depressão e a ansiedade.
Atualmente várias universidades, indústrias de medicamentos e entidades de meio ambiente, utilizam o paulistinha em pesquisas de neurociências, comportamento, poluição e testes de medicamentos, em substituição aos roedores, em função da praticidade na criação e manutenção deste peixinho.
O paulistinha transgênico
No ano de 2003 a empresa Taikong Corporation, situada em Taiwan, colocou a venda exemplares de peixes ornamentais modificados geneticamente. O "animal transgênico" foi produzido através do paulistinha que, trabalhado em laboratório, foi modificado geneticamente, recebendo em seu genoma genes de uma espécie de água-viva fosforescente. O resultado foi um peixinho com quase todas as características morfológicas do paulistinha, exceto a sua coloração que é verde amarelada. O mais interessante é que o animal herdou da água-viva a fosforescência, tendo, portanto, a capacidade de brilhar no escuro. O incrível animal foi denominado pela Taikong de TK-1 e, como é comum nos países asiáticos apelidarem os peixes ornamentais, ele recebeu o nome popular de "Paulistinha pérola noturna".
A primeira remessa de 30 mil paulistinhas foi colocada no mercado pelo valor de U$5 cada exemplar e segundo a Taikong os animais eram estéreis, para evitar assim danos ao ecossistema, no caso de uma eventual introdução na natureza.
Posteriormente a Taikong desenvolveu mais duas variantes do paulistinha transgênico, sendo uma na cor vermelha e outra na cor azul, chamados de Tk-2 e TK-3, respectivamente.
O principal objetivo desses animais transgênicos seria, entre outras, a sua utilização em testes de toxicidades, cuja mudança na sua coloração seria utilizada para detectar a presença de poluentes na água. Tal proposta seria uma alternativa à utilização de complicados testes para a identificação de poluentes na água.
Referências Bibliográficas:
- Transgenic zebrafish expressing chicken lysozyme show resistance against bacterial diseases www.ncbi.nlm.nih.gov
- Characterization of promoter activities of four different Japanese flounder promoters in transgenic zebrafish - Graduate School of Marine Science and Technology, Tokyo University of Marine Science and Technology, Konan 4-5-7, 108-8477, Minato, Tokyo, Japan
- SOUZA, S.A., Os Peixes Ornamentais no Controle Ambiental, Revista aquarismo, set/out 1988
- VIANNA, W., O Paulistinha Transgênico, Revista Mania de Bicho, set.2003
- Zebrafish um animal modelo, Revista FAPESP JULHO 2013
- Cientistas decretam o início de uma nova era para as espécies animais - a da manipulação genética - Revista ISTO É - independente , Ciência & Tecnologia
(Fonte: Wilson de Oliveira Vianna - Biologo, pós graduado em Biologia Marinha, dedica-se à pesquisa da genética, da nutrição e das enfermidades relacionadas ao Betta splendens. Possui vários artigos, relacionados a espécie em questão, publicados em revistas e em sites, no Brasil e no exterior. Gestor do CEA - Centro de Estudos de Aquariofilia e presidente da AQUORIO.)
20 de dez. de 2018
Paulistinha ou Danio Reiro - VARIEDADES ATUAIS
- Nome científico: Brachydanio rerio
- Tamanho mínimo do aquário: 40 L
- Tamanho máximo do peixe: 5 cm
- Habitat original: Ásia
- Circulação: Média
- Comportamento: Pacifico
- Alimentação: Ração em flocos, larvas de insetos e artêmias.
- Reprodução: Ovíparos
- Dimorfismo sexual: De maneira geral não apresenta dimorfismo acentuado ou aparente. As fêmeas sexualmente maduras são mais cheias e largas com cores mais suaves. A cor da região de fundo do corpo é branco prateado. No macho a cor da região de fundo é mais para o amarelo ouro entre as linhas longitudinais preto-azuladas (mais coloridos). Bem como em muitos peixes, nos paulistinhas também pode perceber que as fêmeas são geralmente maiores e mais gordas e os machos mais coloridos. Porém essa diferenciação é realmente muito difícil, por tanto, não acredite muito quando um lojista/vendedor tentar vender ''casais''.